Governador Reinaldo Azambuja abre neste domingo na Capital a 9ª Feira da Indústria de Calçados do Estado

O governador Reinaldo Azambuja abre, neste domingo (16/06), às 9 horas, no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, situado na Avenida Mato Grosso, 5.000, Bairro Carandá Bosque, a 9ª Feicc-MS (Feira de Calçados, Couros e Acessórios de Mato Grosso do Sul), que é realizada pelo Sindical/MS (Sindicato das Indústrias de Calçados de Mato Grosso do Sul) e pelos empresários Alan Augusto Brilhador, Francisco de Sales Garcia Borges, Reinaldo de Oliveira Ney, André Arruda e Marcelo de Oliveira Adão.

 

Com projeção de movimentar algo entorno de R$ 15,5 milhões nos três dias do evento, ou seja, 3,3% maior que os R$ 15 milhões da edição passada, a Feira é voltado exclusivamente para os lojistas de calçados, couros e de acessórios do Estado e será realizado sempre das 8 às 19 horas com entrada franca. De acordo com o presidente do Sindical/MS, João Batista de Camargo Filho, o governador já confirmou presença na cerimônia de abertura.

 

A feira tem previsão de atrair mais de 250 lojistas dos 79 municípios sul-mato-grossenses ao Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, localizado na Avenida Mato Grosso, 5.000, Bairro Carandá Bosque, em Campo Grande (MS). Neste ano, o evento tem ainda expectativa de receber, nos três dias, mais de 900 visitantes.

 

Segundo João Batista de Camargo Filho, a exemplo das edições anteriores, os lojistas terão condições especiais de pagamentos e descontos nos pedidos feitos durante os três dias da 9ª Feicc, sendo que serão 60 expositores apresentando e comercializando novidades e tendências da moda calçadista, bolsas e acessórios de couro de mais de 175 marcas.

 

Ele reforça também que, focada no lançamento da coleção primavera-verão 2019/2020, essa edição do evento tem os patrocínios da Marfil Móveis, VitLog Transportes e Café 3 Corações e apoio da Fiems, Senai, Sebrae/MS, Governo do Estado, Prefeitura de Campo Grande, por meio da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) e Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnlogia), Mega Stands e Berthô Brasil.

 

Ainda de acordo com o presidente do Sindical/MS, a realização da 9ª edição é resultado do sucesso das oito primeiras edições. “Mais uma vez vamos realizar a Feira no Albano Franco, que já é um espaço conhecido pelos empresários de todo o Estado e, além de ser bem mais amplo e agradável, tem toda a infraestrutura necessária para receber os lojistas visitantes, bem como os expositores”, afirmou, destacando que o evento também vai contribuir com a divulgação das indústrias já instaladas no Estado e também as que estarão presentes na Feira, demonstrando todo o potencial da economia sul-mato-grossense.

Receita Federal retém no Porto de Suape, em Pernambuco, mais de três toneladas de produtos falsificados

Pelo menos 3 toneladas de produtos falsificados, avaliados em R$ 200.000,00, foram apreendidos nesta semana pela Receita Federal no Porto de Suape, em Pernambuco. As mercadorias provenientes da China, reunindo réplicas de produtos com estampa de personagens detentores de marca registrada, estavam acondicionadas em 3 contêineres pertencentes a 3 diferentes importadores, os quais foram alvos de fiscalização pela Receita Federal.

 

Nesta ação foram apreendidas 8.750 mochilas, 720 unidades de pistolas de brinquedos e 135 rolos de tecidos com a utilização de marcas e personagens registrados como Marvel, Hello Kitty, Galinha Pintadinha e Patrulha Animal. Esta carga destinava-se a abastecer o mercado popular das principais cidades do nordeste. Segundo o delegado da Alfândega do Recife, auditor-fiscal Carlos Eduardo Oliveira, a ação decorreu do trabalho de análise de risco, envolvendo a utilização de escâneres e avaliação de documentos, através dos quais se identificou os contêineres com as mercadorias ilícitas em meio a cargas regulares. As mercadorias foram retidas e as empresas detentoras das marcas utilizadas foram contactadas para atestar a falsificação.

 

Os produtos falsificados iludem os consumidores e lesam as empresas, que investem milhões no desenvolvimento de produtos. Além disso, os brinquedos não foram fabricados a partir dos parâmetros estabelecidos pela legislação, conforme Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), colocando assim a segurança da população em risco. Por isso, todo o material apreendido pela Receita Federal segue para destruição. A destinação envolve, quando possível, o reaproveitamento de material plástico para reciclagem.

 

Segundo o Fisco, a importação de contrabando e contrafeito afeta a economia do país. Entre os danos, estão “a concorrência desleal, perda de arrecadação, redução nos investimentos e desemprego. A atividade ilícita também afronta o código de defesa do consumidor e pode colocar em risco a saúde e a segurança dos consumidores”, esclareceu o delegado da Alfândega do Recife.

 

Fonte: Receita Federal