Procon Estadual recebe repúdio contra a Energisa e anexa o documento à notificação encaminhada para empresa

Autor de Moção de Repúdio à Energisa – Distribuidora de Energia S/A, o vereador José Natan de Paula Dias, de Aparecida do Tabuado , esteve na Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast para comunicar ao superintendente Marcelo Salomão e  entregar cópia do documento com subscrição de todos dos demais componentes do Legislativo Municipal.

 

De acordo com o que revela o texto da Moção, aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Aparecida do Tabuado, a  iniciativa teve como motivação a “má qualidade dos serviços ofertados, com constantes cortes no fornecimento de energia e o aumento de tarifas e  cobranças abusivas praticadas pela empresa no município”. O vereador demonstra que a concessionária dos serviços de distribuição de energia elétrica  é detentora do maior número de reclamações no Procon Municipal, o que procura comprovar anexando amplo relatório de atendimentos do órgão de defesa do consumidor local.

 

De acordo com o vereador proponente do repúdio, a ação que ocorre, também, em outros municípios da região, tem como finalidade demonstrar o descontentamento da população local, de modo geral, em função dos “transtornos causados” levando em consideração que se trata e empresa que, praticamente, detém o monopólio de serviço essencial e, em razão disso, o consumidor deixa de ter alternativa para minorar as preocupações a que está exposto.

 

Tendo em vista que o Procon Estadual está desenvolvendo procedimento de notificação que questiona a distribuidora de energia a respeito de problemas idênticos apresentados pela Câmara Municipal de Aparecida do Tabuado, o documento recebido será anexado ao processo.

 

Fonte: Procon MS

Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 14 milhões, resultado de exportações, segundo o Ministério da Economia

A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$14 milhões, resultado de exportações de US$ 4,230 bilhões e importações de US$ 4,216 bilhões nas duas primeiras semanas de novembro de 2019 (seis dias úteis). No ano, as vendas externas brasileiras já somam US$ 189,766 bilhões e as compras no exterior, US$ 154,831 bilhões, com saldo positivo de US$ 34,935 bilhões e corrente de comércio de 344,597 bilhões.

 

Acesse os dados completos da balança comercial brasileira

 

 

A média diária de exportações até a segunda semana de novembro de 2019 (US$ 705,0 milhões) comparada com a de novembro de 2018 (US$ 1,047 bilhão), teve queda de 32,6%, em razão da redução nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (-41,0%, de US$ 421,4 milhões para US$ 248,7 milhões, por conta de laminados planos de ferro/aço, partes de motores e turbinas para aviação, tratores,  autopeças, polímeros plásticos, motores para veículos automóveis e suas partes); semimanufaturados (-28,3%, de US$ 128,4 milhões para US$ 92,1 milhões, por conta, principalmente, de semimanufaturados de ferro/aço, celulose, ouro em formas semimanufaturadas, couros e peles, açúcar de cana em bruto, ferro-ligas) e básicos (-26,7%, de US$ 496,7 milhões para US$ 364,2 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, minério de ferro, soja em grão, café em grão, fumo em folhas).

 

Relativamente a outubro de 2019, houve diminuição de 11,1%, em virtude da redução nas vendas de produtos básicos (-16,4%), semimanufaturados (-11,0%) e manufaturados (-1,8%).

 

Nas importações, a média diária até a segunda semana de novembro deste ano (US$ 702,7 milhões), ficou 16,7% abaixo da média de novembro de 2018 (US$ 843,1 milhões).

 

Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com veículos automóveis e partes (-23,4%), químicos orgânicos e inorgânicos (-17,2%), combustíveis e lubrificantes (-13,9%), adubos e fertilizantes (-12,8%), equipamentos eletroeletrônicos (-5,4%). Em relação a outubro último, houve diminuição de 5,1%, pelas reduções nas compras de cobre e suas obras (-23,1%), veículos automóveis e partes (-15,1%), equipamentos mecânicos (-12,5%), químicos orgânicos e inorgânicos (-12,4%) e equipamentos eletroeletrônicos (-9,9%).

 

Fonte: Ministério da Economia