Programa Nota MS Premiada: aplicativo e central de atendimento, em Campo Grande, orientam a população

A central de atendimento do Programa Nota MS Premiada já está funcionando. O call center está atendendo no prédio da Unidade de Educação Fiscal, da Secretaria de Estado de Fazenda, em Campo Grande (MS), que fica na rua João Pedro de Souza, 966, esquina com a rua 13 de Maio.

 

Para informações ou dúvidas sobre o programa, o consumidor deverá ligar para o número 3389-7801. O whatsapp da central é o mesmo número 3389-7801. A população também pode obter mais informações por meio do site  https://www.notamspremiada.ms.gov.br/.  Ao acessar o endereço eletrônico, o usuário ficará inteirado sobre o funcionamento do Programa Nota MS Premiada na secção Consulte suas Notas, os sorteios, lista de sorteados do mês, além de acompanhar as datas das premiações.

 

É por meio do https://www.notamspremiada.ms.gov.br/ que o sorteado deverá fazer o cadastro em até cinco dias úteis antes da prescrição do prêmio, que se dará em 90 dias, a contar do 15º (décimo quinto) dia do mês subsequente a data do sorteio.

 

Visando fomentar a cidadania fiscal e o combate à sonegação, o Nota MS Premiada foi instituído pela Lei 5.463/2019, pelo governador Reinaldo Azambuja e está vinculado à Secretaria de Estado de Fazenda, por meio da Unidade de Educação Fiscal.

 

Confira o calendário de sorteios:

 

Período de Apuração

Data do Sorteio da Mega-Sena

Janeiro de 2020

29 de fevereiro de 2020

Fevereiro de 2020

28 de março de 2020

Março de 2020

29 de abril de 2020

Abril de 2020

30 de maio de 2020

Maio de 2020

27 de junho de 2020

Junho de 2020

29 de julho de 2020

Julho de 2020

29 de agosto de 2020

Agosto de 2020

30 de setembro de 2020

Setembro de 2020

31 de outubro de 2020

Outubro de 2020

28 de novembro de 2020

Novembro de 2020

30 de dezembro de 2020

Dezembro de 2020

30 de janeiro de 2021

Reincidente em mau atendimento, agência da Caixa Econômica Federal volta a ser autuada pelo Procon Estadual

Irregularidades recorrentes voltaram a ser  identificadas no atendimento ao consumidor em agência da Caixa Econômica Federal localizada na avenida Afonso Pena, 4 909 em Campo Grande e, pessoas que passarem pode demora excessiva  denunciaram o problema  à Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast, que  mobilizou equipe para verificar os fatos.

 

No local ficou constatado que, mesmo em dia de movimento considerado fraco, clientes foram obrigados a esperar por tempo superior ao que é classificado como razoável tanto pela legislação estadual como pela municipal, o que configura infração às boas relações consumeristas. A transgressão levou a fiscalização do Procon Estadual a, mais uma vez, expedir auto de infração que poderá resultar em multa para a organização bancária.

 

Além disso, como tem ocorrida a cada visita da fiscalização, foram constatadas outras desobediências. Uma delas, a expedição de  comprovantes de atendimento em papel termossensível, o  que é  proibido pela legislação e, também placas   de identificação de atendimento preferencial fora dos padrões exigidos. A reincidência da organização em transgredir motivou a expedição de auto de infração pela equipe do Procon Estadual.

Medo de desemprego diminuiu em dezembro, segundo pesquisa da CNI

Pesquisa divulgada ontem (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que houve um recuo de 2,1 pontos no índice de medo de desemprego, na comparação entre os trimestres encerrados em setembro e dezembro de 2019. Com o recuo, em dezembro, o índice ficou em 56,1 pontos. Apesar da queda, permanece acima da média histórica de que é de 50,1 pontos.

 

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2019. O índice varia de zero a cem pontos. Quanto menor o indicador, menor é o medo do desemprego.

 

De acordo com a CNI, o resultado apurado em dezembro de 2019 também ficou acima do observado no mesmo mês de 2018, quando o índice foi de 55 pontos. Na variação ao longo do ano, o índice de medo de desemprego apresentou um aumento de 4,3 pontos no primeiro semestre de 2019. No segundo semestre, o indicador se recuperou e acumulou uma alta de 3,2 pontos até o fim do ano.

 

“O medo do desemprego permanece mais elevado entre os brasileiros com renda familiar de até um salário mínimo. Nessa faixa de renda, o indicador subiu 0,9 ponto em relação a setembro e atingiu 69,7 pontos em dezembro, muito acima dos 37,4 pontos verificados entre as pessoas que recebem mais de cinco salários mínimos”, disse a CNI.

 

Mulheres

 

O medo do desemprego também é maior entre as mulheres. A diferença em relação aos homens alcançou, em dezembro, o maior patamar desde março de 2005. Isso ocorreu porque, entre as mulheres, o índice aumentou 0,6 ponto frente a setembro e passou para 63,2 pontos em dezembro. Entre eles, o indicador caiu 5 pontos e recuou para 48,5 pontos, mostra a pesquisa, que ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2019.

 

Satisfação com a vida

 

O levantamento mostra ainda que os brasileiros estão menos satisfeitos com a vida. Em dezembro, a pesquisa apurou que o índice de satisfação com a vida caiu 0,7 ponto em relação a setembro e ficou em 68,3 pontos no mês passado. Ainda assim, o índice se encontra abaixo da média histórica, que é de 69,6 pontos.

 

Os brasileiros com maior renda familiar e maior nível de instrução apresentam maior satisfação com a vida. “Entre os com educação superior, o indicador alcançou 70,5 pontos, muito acima dos 65,3 pontos registrados entre aqueles que têm até a quarta série do ensino fundamental. Entre os que renda familiar superior a cinco salários mínimos, o índice ficou em 73,1 pontos em dezembro, 8,6 pontos acima dos 64,5 pontos registrados entre os que tem renda familiar de até um salário mínimo”, disse a CNI.

 

Fonte: Agência Brasil

Exportações de Mato Grosso do Sul somaram R$ 20 bilhões no ano de 2019

Mato Grosso do Sul terminou 2019 com R$ 20,5 bilhões em produtos exportados e consolidando a celulose, soja, carne bovina e milho como os principais produtos enviados ao mercado externo. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, compilados na Carta de Conjuntura elaborada pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

 

A celulose foi responsável por 37% das exportações sul-mato-grossenses e em 2019 aumentou em 4,3% a venda externa, fruto do investimento em indústrias em Três Lagoas e ressaltando a importância da cadeia produtiva das florestas.  Enquanto que a soja, representando 21,6% da pauta estadual externa, viu os negócios com outros países caírem 41,3% em 2019.

 

Titular da Semagro, o secretário Jaime Verruck explica que no ano passado aumentou o esmagamento de soja no mercado interno e a tendência é que as exportações continuem diminuindo em 2020. “A atividade de novas indústrias neste ano vai aumentar o processamento de soja internamente, como a Coamo em Dourados, e isso é positivo, pois a operação dentro do Estado gera impostos e agrega valor à cadeia”.

 

O destaque das exportações sul-mato-grossense em 2019 fica com o milho, que aumentou em 409%, resultado de uma safra recorde e de uma política estadual de incentivo à logística. Mas, de acordo com o secretário, a tendência é aumentar o consumo interno nos próximos anos, com expansão da avicultura e suinocultura.

 

“Os números mostram que o foco necessário para o Estado está na agregação de valor para exportação. É a linha que queremos adotar. Processar mais as matérias primas internas para que elas possam sair semielaboradas ou elaboradas, como é a celulose. Nas carnes tornar o MS livre de febre aftosa para que a gente conquiste novos mercados, inclusive com a suinocultura”, destaca o titular da Semagro.

 

Apesar da queda de 21% em 2019, devido a redução na importação de soja, a China continua sendo o principal destino das exportações de Mato Grosso do Sul, com 41% do mercado. Japão e Estados Unidos aumentaram consideravelmente a compra em 2019, com aumento de 290% e 64%, respectivamente.