Suzano adere ao protocolo de segurança com apoio da Semagro para manter funcionamento da indústria

A Suzano S. A. se posicionou ontem (26) em relação a adoção de protocolos de segurança para manter o funcionamento da indústria de celulose em Três Lagoas. A Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) está auxiliando para que áreas essenciais do setor produtivo permitam o fluxo de produtos e de pessoas e garantam a saúde, o emprego e o abastecimento.

 

Para auxiliar na orientação ao setor produtivo foi criado um Comitê de Gestão para Monitoramento das Ações da pasta no combate e na mitigação dos efeitos da pandemia do coronavírus (COVID-19). A celulose produzida no Estado é utilizada para confecção de papel e papéis sanitários, matérias-primas ou itens críticos para a rede hospitalar, farmacêutica, alimentícia e de higiene pessoal.

 

“Em primeiro lugar está a saúde de todos. No enfrentamento a uma pandemia como essa do Coronavírus são fundamentais as ações preventivas, e esses protocolos são preparados tendo como principal finalidade a proteção das pessoas que estão nas linhas de produção dessas indústrias e manter o nível mínimo da atividade econômica”, destacou o titular da Semagro, Jaime Verruck.

 

A Suzano informou que suspendeu todas as atividades operacionais não essenciais, implementou home office para 100% dos colaboradores que não necessitam estar presencialmente nas unidades, está medindo a temperatura corporal dos trabalhadores nas fábricas e viveiros, está reforçando ações de limpeza e de maior espaço entre os colaboradores em ônibus e refeitórios, por exemplo.

 

Também afirmou estar mantendo todos os empregos diretos neste momento, com o pagamento integral de salários e benefícios, fez a doação de mais de 60 toneladas de materiais de uso pessoal à sociedade, adquiriu 250 mil máscaras que serão doadas a hospitais e está em busca de respiradores também para doação.

 

Confira o documento assinado pela Suzano. Clique aqui

Pandemia: Procon Estadual e representantes de entidades de educação física debatem sobre contratos com academias

Com objetivo de  encontrar uma  denominador em relação às  academias de exercícios físicos e seus clientes, tendo em vista a interrupção das atividades  visando evitar a disseminação do Coronavirus,  a  Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, reuniu na sede do Procon Estadual, com presidentes de associações que representam os profissionais  do setor além do presidente da  Fundação de Desporto e Lazer  de Mato Grosso do Sul – Fundesporte, para tomada de decisão.

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Após  várias discussões, se chegou ao entendimento de que, a melhor saída é orientar  as pessoas que têm contratos firmados a manterem seus créditos com as entidades para utilização após ser  autorizado o reinício das atividades prestadas pelas academias, além das reposições das aulas perdidas. Ficou decidido, também, que casos especiais devem ser tratados individualmente, garantindo o direito do consumidor.

 

Para Marcelo Salomão, superintendente do Procon Estadual, “deve haver bom senso e, uma vez que não se pode responsabilizar ninguém pela interrupção de serviços, a melhor saída é o entendimento. Temos que levar em conta o estado de calamidade que se instalou e, além disso, cabe a todos nós colaborar para a manutenção dos empregos”.

 

Todavia Salomão esclarece que as academias devem oferecer 100% do contrato firmado aos consumidores após o período de isolamento  social, para que estes não tenham prejuízos na relação contratual.

 

Além do superintendente do Procon Estadual, participaram  da reunião o diretor presidente d Fundesporte, Marcelo Miranda;  o presidente do Conselho Regional de  Educação Física (Cref 11), Joacyr Lima de Oliveira Júnior; Arethusa Mussi Salomão de Avelar, representando a Associação Brasileira de Academias – ACAD;  Renato Furlaneto Bernardinis , presidente da Associação das Academias de Mato Grosso do Sul e, ainda, Diego B. de Souza, empresário do ramo de academias em Campo Grande.