Privatizações já superam R$ 100 bilhões em 2019; valor inclui venda de empresas como a TAG, BR Distribuidora e Liquigás

As privatizações já alcançam receita de R$ 100,5 bilhões em 2019. A informação foi dada na sexta-feira (22/11) pelo secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, no evento “Privatizations Day”, promovido pelo Bank of America, em São Paulo.

 

 

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“Queremos reduzir o tamanho do estado. A União tem 632 participações em empresas. Nosso estado se perdeu”, afirma secretário do Ministério da Economia, @salimmattarBR durante a palestra “Privatizations Day”, em São Paulo.

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Foram R$ 51 bilhões em desestatizações, o que inclui a venda da TAG, BR Distribuidora e Liquigás. Em desinvestimentos, foram R$ 36,3 bilhões com a venda das ações do IRB e Neoenergia. E R$ 13,2 bilhões com a venda de campos de petróleo pela Petrobrás.

 

“Nossas privatizações até agora já somam R$ 100,5 bilhões. Nós devemos chegar a R$ 110 bilhões este ano. Isso significa mais eficiência no mercado, melhor alocação de recursos”, declarou Mattar. O secretário lembrou que a União possui participação em mais de 600 empresas, entre as de controle direto, subsidiárias e coligadas.

 

“Queremos reduzir o tamanho do Estado. A União possui hoje 632 participações em empresas. Nosso estado se perdeu. Em outubro, um grande hospital em Belo Horizonte não tinha gaze para fazer cirurgia, mas naquele momento nós tínhamos R$ 110 bilhões em participações no BNDESPar”, afirmou.

 

Mattar também falou sobre as medidas que a equipe econômica está tomando e que estão começando a surtir os primeiros efeitos rumo ao ajuste da economia e retomada do crescimento. Entre as ações já realizadas, ele destacou a abertura do mercado de gás e aviação e a aprovação da Lei da Liberdade Econômica.

 

“Nós viemos transformar o estado e o governo já tem feito muita coisa. Nós estamos realizando uma série de realizações para irrigar o mercado e que ele tenha vida própria e uma competição saudável. Tenho a convicção que o Brasil vai dar certo “, finalizou.

 

Fonte: Ministério da Economia

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