Conceito das ‘Cidades de 15 minutos’: referência para novos empreendimentos imobiliários

 

Poder se locomover com rapidez e agilidade, a pé ou de bicicleta, para resolver as coisas do dia a dia é o sonho da maioria das pessoas e é uma tendência que vem surgindo no mundo moderno, conquistando cada vez mais espaço. O conceito das “Cidades de 15 minutos” foi desenvolvido pelo urbanista Carlos Moreno, em resposta à pandemia do coronavírus.

 

A ideia surgiu na Europa, mais precisamente em Paris, durante a pandemia da Covid-19, com a expansão da micromobilidade e maior disponibilidade de bicicletas na cidade. As “Cidades de 15 minutos” se tornaram tendência ao redor do mundo e a expectativa é que grande parte das cidades adotem esse plano a longo prazo.

 

 

Esse conceito propõe que tudo o que os moradores da cidade precisam, deve estar à disposição a uma distância de no máximo 15 minutos de caminhada ou de bicicleta. Isso faria com que os deslocamentos fossem mínimos: entre a residência, o trabalho, escola, restaurantes, espaços de lazer, hospitais, parques e praças, etc.

 

 

Tendência que vem conquistando espaço na construção civil. Em Campo Grande (MS), a HVM Incorporadora é adepta do conceito e um dos critérios avaliados antes de desenvolver um projeto é a localização. “Nossos empreendimentos são pensados de uma forma ampla, começando pela região onde será construído, para que o entorno forneça tudo aquilo que o morador precisa: trabalho, cultura, esporte, lazer, educação, gastronomia e o contato com natureza, que em Campo Grande é muito generosa com a gente”, explica o diretor executivo, Rodolfo Luiz Holsback.

 

 

 

O mais recente lançamento da incorporadora, o residencial “Maya Parque das Nações”, será construído nos altos da Avenida Afonso Pena, em frente ao maior parque da cidade e próximo de lojas comerciais, consultórios médicos e também de um dos principais shoppings da Capital.

 

 

 

“A qualidade de vida é um dos pilares fundamentais da HVM Incorporadora na escolha da localização de seus empreendimentos, com locais privilegiados, que permitem deslocamento rápido aos principais pontos da cidade. Não apenas os atributos do projeto, mas também o entorno, devem proporcionar qualidade de vida, diminuindo a necessidade de uso de automóveis, estimulando um estilo de vida mais saudável”, explica o diretor executivo.

 

 

A Central de Decorados fica na Rua Prof. Luís Alexandre de Oliveira (Via Park), 415. Vivenda do Bosque. O horário de atendimento é das 8h às 18h, de segunda a sábado.

Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável começa a ser debatido em Campo Grande

O que sabemos sobre o meio rural de Campo Grande, quais as suas potencialidades, quais são as suas fragilidades? Estas e outras indagações poderão ser respondidas pelo Plano Municipal de Desenvolvimento Rural, cuja versão preliminar foi apresentada no dia 2 por membros do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) ao secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia, Rodrigo Terra.

 

“Temos todas as condições de construir esse plano, discutindo amplamente com os setores do agronegócio. Precisamos continuar trabalhando na construção desse documento, criando espaços de debate no Conselho de Desenvolvimento Rural até chegarmos à criação e aprovação de uma lei para definir os parâmetros a serem seguidos”, afirma o secretário.

 

Por meio de pesquisas e levantamentos junto a um grupo qualificado, o Plano deve construir cenários e prognósticos para identificar e organizar ações, projetos e políticas públicas, com o objetivo de melhorar as probabilidades de ser construído um melhor lugar para todos que vivem em Campo Grande. “A própria população urbana desconhece particularidades de seu território; sendo assim, o que mais se conhece, são os menos de 5% territorial que compõe a área urbana, ignorando mais de 95% do território do qual depende”, afirma o agrônomo João Duarte, destacando a importância do setor rural. Duarte é um dos representantes da Sedesc no CMDRS.

 

 

Instrumento de Articulação

 

 

O desenvolvimento rural deve ser abordado necessariamente como um processo social heterogêneo. Desta forma, o Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, PMDRS deve ser instrumento de articulação horizontal na construção de políticas publicas setoriais (geração de renda e trabalho, infra estrutura, saúde, educação, lazer, ambiental, comunicação entre outras).

 

O PMDRS objetiva definir planejamento para implementação de políticas públicas de desenvolvimento mais efetivas para a realidade do município e para os anseios de sua população, estimulando o aprofundamento das interações entre rural e urbano, como indispensáveis para valorizar o rural.  “A partir de agora, que já iniciamos os debates com o Secretário da SEDESC vamos montar um grupo de trabalho para estudar especificamente nesse documento, elaborando critérios para realização da conferência que vai dar a sustentação ao texto do plano”, afirmou o professor Ivo Bussato, presidente do CMDRS.