Programa de Especialização do Varejo será lançado nesta terça-feira pela CDL CG

 

A CDL CG – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande lança nesta terça-feira (31), no Cinépolis do Shopping Norte Sul, o PEV – Programa de Especialização do Varejo.

 

De acordo com o presidente da CDL CG, Adelaido Vila, são novos tempos para o varejo e isso exige mudanças. “O Consumidor mudou a forma de comprar, de se relacionar com as empresas e produtos. E entender essas mudanças influencia diretamente na forma como o consumidor final vê o comércio, produto ou serviço ofertado”.

 

Adelaido ressaltou que é tempo de mudar os conceitos da atuação no varejo, por isso a entidade traz o PEV. “O objetivo é promover o encontro das melhores práticas e teorias do setor com aqueles que atuam no varejo, quer seja de forma sazonal ou permanente”.

 

O PEV é fundamentado em quatro pilares. “Trabalharemos Gestão de Pessoas; Marketing; Financeiro; Comercial e Vendas. Além disso, temos a proposta de trabalhar o perfil comportamental no varejo”, pontuou a diretora da Academia CDL, Vanessa Velásques.

 

Os interessados podem entrar em contato com os consultores da Academia CDL, pelo (67) 99870-0260.

Procon Estadual flagra abusos em postos de combustíveis no interior do Estado.

 

Total desinteresse em prestar atendimento adequado ao consumidor, no que tange a postos de combustível, é o que vem sendo constatado por equipes da Superintendência para Orientação e defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast,  em recente viagem à região Sudoeste do Estado, oportunidade  em que procuraram fortalecer os procons municipais  em Bela Vista e Jardim.

 

Na ocasião ao desenvolver fiscalização em postos de combustíveis,  foram detectadas irregularidades em dois deles (um em Bela Vista, outro em Guia Lopes da Laguna) o que ocasionou a expedição de autos de infração. Já no município de Jardim, a fiscalização ocorreu em um dos postos tendo gerado, apenas, relatório de visita por não  terem sido encontrados problemas.

 

Já,  no Posto Aroeira, de Bela Vista, não foram  encontrados preços de comercialização  que estivessem de maneira  clara e ostensiva diferenciando preços nas modalidades a  vista e crédito, estando as placas pouco visíveis, dispostas apenas no interior do posto. Além disso vários produtos estavam expostos a  venda com prazo de  validade  expirado. Entre estes 107 latas de cerveja, 19 pacotes de salgadinhos diversos, 18 embalagens de  bolacha e um produto em spray não identificado sem procedência e validade.

 

Em Guia Lopes da Laguna o posto transgressor foi o Tio João. Lá foram encontrados preços equivocados em relação à gasolina comum, percentual de diferença entre os valores de venda da gasolina e do etanol incorreto, inexistência de  exemplar de Código de Defesa do Consumidor para consulta e, ainda, o teste de vazão realizado para aos combustíveis não coincide com a realidade.

 

No caso de produtos vencidos ou impróprios para venda e consumo, todos foram inutilizados e descartados na presença  da fiscalização de modo a não poderem voltar à prateleiras. As incursões por municípios do interior do Estado deverão ter prosseguimento, também com ações de fiscalização.

 

Fonte: Procon MS

Mato Grosso do Sul se destaca na geração de empregos formais no país, mostra Caged

 

Mato Grosso do Sul segue crescente na geração de empregos formais, se destacando a nível nacional. Em sete meses de 2021 o Estado gerou 31.607 vagas de trabalho, o que o coloca em 5º no ranking nacional do ano. Em julho, foram 3.873 novos empregos formais, puxado pelo comércio.

 

Os dados são do Caged (Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados), compilados pela equipe técnica da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar.

 

Em julho o Comércio foi responsável pela abertura de 1.438 vagas, seguido pelo setor de Serviços com 1.339 empregos e Indústria com 1.097. A Construção Civil aparece em quarto com 422 vagas a mais no sétimo mês do ano.

 

Titular da Semagro, o secretário Jaime Verruck destaca que o comércio e os serviços foram os segmentos mais afetados durante crise econômica causada pela pandemia e, os que mais apresentam recuperação. “Em 12 meses o comércio do Estado gerou mais de 14 mil vagas de trabalho, mostrando a capacidade do pequeno empresário de se reinventar e superar os desafios”, afirma.

 

A retomada da economia tem sido uma preocupação constante do governo do Estado, segundo aponta Verruck, elencando algumas medidas adotadas. “Acesso a crédito, o governo tem estabelecido novas medidas de postergação de impostos, buscando mecanismos de prorrogação de financiamentos, linhas novas de microcrédito – estamos finalizando uma lei nesse sentido -, e o foco da retomada tem que ser em cima do turismo, de bares e restaurantes, mas para isso precisamos de vacina e de mobilidade. Por isso há um grande esforço do poder público estadual, municipal e do setor privado para que a gente consiga acelerar o processo de vacinação e retornar às atividades normais”.

 

MEIs podem regularizar impostos em atraso até o dia 31, segundo a Receita Federal

 

Cerca de 1,8 milhão de microempreendedores individuais (MEI) precisam ficar atentos. Caso não quitem os tributos e as obrigações em atraso até terça-feira (31), eles serão incluídos na Dívida Ativa da União e estarão sujeitos a cobrança judicial.

 

Segundo a Receita Federal, existem 4,3 milhões de microempreendedores inadimplentes, que devem R$ 5,5 bilhões ao governo. Isso equivale a quase um terço dos 12,4 milhões de MEI registrados no país.

 

No entanto, a inscrição na dívida ativa só vale para dívidas não quitadas superiores a R$ 1 mil, somando principal, multa, juros e demais encargos. Atualmente, o 1,8 milhão de MEI nessa situação devem R$ 4,5 bilhões.

 

Com um regime simplificado de tributação, os MEI recolhem apenas a contribuição para a Previdência Social e pagam, dependendo do ramo de atuação, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou o Imposto sobre Serviços (ISS). O ICMS é recolhido aos estados; e o ISS, às prefeituras.

 

Para quitar as dívidas, o microempreendedor pode emitir um Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), no portal do Simples Nacional. O débito pode ser parcelado. O DAS também pode ser emitido pelo Aplicativo MEI disponível para celulares Android ou iOS.

Punições

 

Quem passar para a dívida ativa pode ter prejuízos significativos. O microempreendedor pode ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado, deixando de ter direito a benefícios do INSS como o auxílio-doença e aposentadoria. O devedor também é excluído do regime de tributação do Simples Nacional, com alíquotas mais baixas de imposto e pode enfrentar dificuldades para conseguir financiamentos e empréstimos.

 

A inclusão no cadastro de dívida ativa também aumenta o valor do débito. Quem tem pendência com o Instituto Nacional do Seguro Socia (INSS) será cobrado na Justiça e terá de pagar pelo menos 20% a mais sobre o valor do débito para cobrir os gastos da União com o processo.

 

Em relação ao ISS e ao ICMS, caberá aos governos locais incluir o CNPJ do devedor na dívida ativa estadual ou municipal. O MEI terá de pagar multas adicionais sobre o valor devido.

 

(Agência Brasil)

Pix terá medidas de segurança para coibir sequestros e roubos, anuncia Banco Central

 

O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas na sexta-feira (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco.

 

Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.

 

Em outra mudança, o BC decidiu impedir o aumento instantâneo de limites de transações com meios de pagamento por meios eletrônicos. Agora, as instituições terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivarem o pedido do correntista se feito por canal digital. A medida abrange tanto o Pix, como a TED, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), as transferências intrabancárias, cartões de débito e boletos.

 

As instituições financeiras passarão a oferecer aos clientes a possibilidade de definir limites distintos de movimentação no Pix durante o dia e a noite, permitindo limites mais baixos no período noturno. Elas também passarão a permitir o cadastramento prévio de contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, mantendo os limites baixos para as demais transações.

 

Outras medidas

 

•        permitir que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário sobre a retenção;

•        tornar obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas com indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas do mesmo participante;

•        permitir consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;

•        exigir que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou os chamados laranjas;

•        determinar que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem, tempestivamente, com autoridades de segurança pública, as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;

•        exigir das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;

•        exigir histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia, reduzindo a ocorrência de fraudes

 

Prevenção de crimes

 

Em nota, o BC informou que as medidas ajudarão a prevenir crimes ligados aos meios eletrônicos de pagamento. “Em conjunto, essas medidas, bem como a possibilidade de os clientes colocarem os limites de suas transações em zero, aumentam a proteção dos usuários e contribuem para reduzir o incentivo ao cometimento de crimes contra a pessoa utilizando meios de pagamento, visto que os baixos valores a serem eventualmente obtidos em tais ações tendem a não compensar os riscos”, informou o órgão em comunicado.

 

Para o BC, os mecanismos de segurança presentes no Pix e nos demais meios de pagamento não são capazes de eliminar por completo a exposição de seus usuários a riscos. No entanto, o trabalho conjunto do Banco Central, das instituições reguladas, das forças de segurança pública e dos próprios usuários permitirá reduzir a ocorrência de prejuízos.

 

Pedido

 

O Banco Central atendeu à reivindicação dos bancos. Nesta semana, diversas instituições financeiras pediram ao órgão o endurecimento de regras do Pix para dificultar a ação de criminosos. Desde março, os limites do Pix estavam igualados aos das transferências eletrônicas. Em abril, os usuários passaram a poder personalizar os limites no aplicativo das instituições financeiras.

 

Apesar da praticidade, as mudanças aumentaram os casos de fraudes, de roubos e de sequestros relâmpago relacionados ao Pix. Criminosos aproveitavam da rapidez das transferências instantâneas para aplicarem golpes ou forçarem vítimas a transferir elevadas quantias durante a noite para a conta de laranjas. O dinheiro era, em seguida, pulverizado para outras contas, dificultando o rastreamento pelas instituições financeiras e pelas forças de segurança.

 

(Agência Brasil)

Juros do cheque especial e crédito não consignado caíram no mês de julho

 

As famílias pagaram juros menores no cheque especial e no crédito não consignado em julho, de acordo com dados divulgados na sexta-feira (27) pelo Banco Central (BC). A taxa de juros do cheque especial para pessoas físicas caiu 2,1 pontos percentuais no mês e chegou a 123,5% ao ano.

 

Já no crédito pessoal não consignado a queda foi de 2,9 pontos percentuais, alcançando 79,5% ao ano em julho. Por outro lado, os juros do crédito pessoal consignado variou 0,1 ponto percentual no mês, para 18,8% ao ano.

 

Da mesma forma, houve aumento em cartões. Os juros do rotativo do cartão de crédito cobrados pelos bancos tiveram alta de 4 pontos percentuais no mês, alcançando 331,5% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão e dura 30 dias. Após o prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida. Nesse caso, no cartão parcelado, houve queda de 0,9 ponto percentual, com a taxa de juros ficando em 163,6% ao ano.

 

No geral, a taxa média de juros para as famílias situou-se em 39,8% em julho, com redução de 0,1 ponto percentual no mês e em 12 meses.

 

Já no crédito livre para pessoas jurídicas, a taxa média de juros cresceu 0,9 ponto percentual no mês e 3 pontos percentuais em 12 meses, alcançando 15,4% ao ano. Os destaques são para desconto de duplicatas e outros recebíveis (alta de 1,5 ponto percentual, para 12,2% ao ano), capital de giro (alta de 0,6 ponto percentual, para 15,5% ao ano) e financiamento às exportações (alta de 1,1 ponto percentual, para 10,4% ao ano).

 

Crédito direcionado

 

Essas taxas são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

 

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 7% ao ano em julho, alta de 0,2 ponto percentual no mês. Para as empresas, a taxa também subiu 0,2 ponto percentual para 8,7% ao ano no mês passado.

 

Inadimplência e endividamento

 

A inadimplência (considerados atrasos acima de 90 dias) das famílias, no crédito livre, cresceu 0,1 ponto percentual, para 4,1%, em julho. Já as empresas, na mesma modalidade, ficou estável no mês, em 1,6%. De acordo com o BC, as taxas de inadimplência permanecem nos menores níveis da história, com média de 2,3%.

 

O endividamento das famílias, relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses, bateu novo recorde e chegou a 59,2% em maio, na série histórica iniciada em janeiro de 2005, refletindo o aumento das concessões de empréstimos. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, ficou em 36,5% no mês.

 

Já o comprometimento da renda, relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período, ficou em 30,6% naquele mês. Para esses dados de endividamento e comprometimento, há uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central depende de dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a renda das famílias.

 

Saldo

 

No mês passado, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 4,265 trilhões, um aumento de 1,2% em relação a junho. Em 12 meses, o crescimento total da carteira de crédito manteve-se estável, de 16,3% em junho para 16,2%, em julho. No período houve aceleração das operações de crédito destinadas às famílias de 17,5% para 18,2%. Por outro lado, a carteira de crédito para empresas tiveram desaceleração, de 14,8% para 13,6%, no mesmo período de referência.

 

Mas olhando apenas para o crédito direcionado, a carteira de pessoas jurídicas teve altas de 1,9% no mês e de 14,6% em 12 meses, com destaque para a expansão de 7,1% em julho na carteira de outros créditos direcionados, onde estão inseridas as operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

 

O saldo do crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) correspondeu a 52,6% de todos os bens e serviços que o país produz – o Produto Interno Bruto (PIB).

 

O crédito ampliado ao setor não financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos independente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa) alcançou R$ 12,731 trilhões (156,9% do PIB), crescendo 1,4% no mês e 16,2% em 12 meses, resultado principalmente da elevação da carteira de empréstimos do SFN e de títulos públicos, que teve alta de 24,2% no período.

 

A variação mensal refletiu crescimentos de 1,1% nos empréstimos e financiamentos e de 1,2% nos títulos de dívida. Já a dívida externa elevou-se 2,4% refletindo a depreciação cambial de 2,39% no mês.

 

(Agência Brasil)

Governo deposita salário de agosto na terça, dia 31, para saque em 1º de setembro

 

O pagamento dos salários dos servidores de Mato Grosso do Sul será depositado na próxima terça-feira (31), disponível para saque no dia 1º de setembro. Com o depósito, o Governo injetará mais de R$ 390 milhões na economia do Estado. São mais de 80 mil  funcionários do serviço estadual, sendo 49.060 da ativa e 31.549 inativos.

 

O pagamento dos salários nos primeiros dias úteis de cada mês reforça a política de valorização da gestão do governador Reinaldo Azambuja com os servidores do Estado de Mato Grosso do Sul.

Em live com empresários, Longen apresenta oportunidades de investimentos no Estado

 

Ao participar de uma live com empresários promovida na última quinta-feira (26/08) pelo Grupo Pereira, o presidente da FIEMS, Sérgio Longen, apresentou as potencialidades de Mato Grosso do Sul e as principais oportunidades de investimentos no Estado. O evento também contou com a participação do presidente da Fiemt (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso), Gustavo de Oliveira.

 

Segundo Sérgio Longen, a live foi fundamental para mostrar um pouco mais de Mato Grosso do Sul para empresários e potenciais investidores de outros Estados do Brasil. “Muitas pessoas não conhecem as nossas potencialidades, pegam apenas algumas informações pela televisão e não têm ideia da grande variedade de oportunidades de crescimento que temos aqui no nosso Estado”.

 

Nesse contexto, o presidente da FIEMS ainda destacou a instalação da nova unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, com investimentos na ordem de R$ 15 bilhões e geração de 8 mil empregos já no canteiro de obras. “Mato Grosso do Sul é um Estado muito promissor e temos recebido grandes investimentos. Temos um potencial logístico grande, principalmente agora com a Rota Bioceânica, que ligará o Brasil ao Chile. Além disso, temos um trabalho de integração muito grande com Mato Grosso e estamos à disposição de todos que queiram conhecer melhor nosso Estado”.

 

O presidente da Fiemt, Gustavo e Oliveira, também apresentou o desenvolvimento de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, principalmente com relação à agroindústria. “Se somarmos os dois Estados, somos o celeiro do País, embora tenhamos a indústria de transformação como vocação. O PIB de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul é maior que o PIB brasileiro e vocês podem ver que temos uma vocação de crescimento gigantesca”.

Pela retomada do comércio na Capital, Prefeitura, Sesc e Fecomércio fazem parceria

 

Pensando no fortalecimento do comércio na Capital, nesta quarta-feira, dia 25 de agosto, a Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur), com o Sesc e com a Fecomércio, assinaram Termo de Parceria para levar ações aos bairros e centro da Capital. O projeto seguirá até o dia 04 de dezembro, percorrendo 8 bairros e mais 14 intervenções artísticas na Rua 14 de julho.

 

De acordo com o secretário Max Freitas, responsável pela pasta de Cultura e Turismo, é uma grande alegria firmar essa parceria. “Com certeza nesses 122 anos somos nós que estamos ganhando o presente. Enaltecer essa ação, essa parceria, e realmente fazer com que o comércio seja impulsionado nesse momento de retomada da economia, aliando com a ação da cultura, que é ação transformadora na vida das pessoas”, afirma.

 

“Em 5 anos, o comércio de Mato Grosso do Sul fechou 3,7 mil das lojas e demitiu 2.122 trabalhadores, reflexo da crise econômica do período e evidenciada após a pandemia da Covid-19. Buscando a retomada do setor, encontramos força junto a parceiros, como a Prefeitura de Campo Grande, para levar ações que possam movimentar e fomentar o comércio na região”, comenta a diretora regional do Sesc, Regina Ferro.

 

A primeira ação será realizada no dia 28 de agosto, no Parque Jacques da Luz, localizado na Rua Barreiras, s/n – Vila Moreninha III. A programação, com livre acesso, começa às 15h30 e segue até as 20h30, com atividades recreativas, apresentação do espetáculo Pantanália e contação com o grupo Batucando Histórias. E quem encerra a programação, com show a partir das 19h, é o músico Gideão Dias.

 

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio, Edison Araújo, a confiança do comerciante de Campo Grande avançou novamente em agosto, crescendo pelo terceiro mês consecutivo. “Temos que aproveitar essa confiança e estimularmos, por meio de ações, aproximando a população do comércio e também das nossas instituições, que oferecem uma gama infinita de produtos e serviços”, explica o presidente.

 

Informações sobre as atrações do Sesc, pelo telefone (67) 3311-4300 ou pelo WhatsApp pelo número (67) 99838-1371. Acompanhe as ações do Sesc Cultura @sescculturams e Facebook/sescculturams.