CNI: Brasil precisa de indústria forte e dinâmica para novo ciclo de crescimento

Apostar no crescimento e no fortalecimento da indústria para o Brasil voltar a ter uma economia próspera é o caminho que o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, apontou para multiplicar emprego e renda.

 

“A indústria sempre foi o setor que mais contribuiu para que o país saísse de crises econômicas. A história mostra que, quando a indústria vai bem, a economia passa por um círculo virtuoso e prospera. O Brasil precisa de uma indústria forte e dinâmica para fazer a transição entre a retomada da atividade pós-pandemia e um novo e duradouro ciclo de crescimento”, afirmou Andrade, no último domingo (15), durante o Invest in Brazil Fórum, evento em Dubai organizado pela Apex-Brasil para apresentar o país e mostrar as potencialidades de negócios para investidores estrangeiros.

 

Robson Andrade também ressaltou que a mudança tecnológica e novos modelos de negócio trazem oportunidades. Digitalização, internet das coisas, compartilhamento, economias circular e de baixo carbono são algumas das mudanças em curso. “A incorporação dessas novas tecnologias possibilitará ganhos significativos de produtividade, fundamentais para que a indústria brasileira alcance um novo patamar de competitividade”.

 

Segundo ele, o rearranjo das cadeias globais de valor, provocado pela pandemia, também é outra janela de oportunidade para que o Brasil amplie sua presença nos elos internacionais de produção, hoje considerada pequena. “Da crise, surgem oportunidades. A CNI e a indústria brasileira estão prontas para retomar o dinamismo e a importância do passado, mas sempre olhando para o futuro”, observou.

 

Indústria é central para crescimento de todos os setores da economia

 

Andrade destacou ainda que a indústria sempre foi e continuará sendo central para o desenvolvimento econômico e social, não só no Brasil, mas em todos os países. Ele lembra que o setor é fundamental para oferecer produtos e novas tecnologias para outros eixos da economia, como a agricultura, o comércio e o setor de serviços.

 

“Na indústria, são desenvolvidos defensivos agrícolas, e máquinas e equipamentos modernos e eficientes que aumentam a competitividade da agricultura. Por meio desse setor, também são produzidos os instrumentos e as ferramentas que impulsionam a oferta de serviços. Isso viabiliza o desenvolvimento de serviços de alto valor agregado como design, logística e pesquisa científica. A indústria inova e investe, gerando conhecimento e renda”, disse o presidente da CNI.

 

Em razão dessa extensa cadeia de conexões com uma série de fornecedores e de clientes, na própria indústria e em outros setores, cada R$ 1 produzido na indústria gera R$ 2,40 na economia nacional como um todo. “O setor é o que tem maior capacidade de gerar um efeito multiplicador na economia”, destacou.

 

IEL oferece mais de 100 oportunidades de estágio na Capital, Dourados e Três Lagoas

O IEL oferece nesta semana 113 vagas de estágio abertas para estudantes de Campo Grande nas áreas de Publicidade, Administração, Eletroeletrônica, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Pedagogia, Ciências Contábeis, Direito, Jornalismo, Logística/Almoxarifado, Design, Técnico em Edificações, Farmácia, Análise de Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Auxiliar de Produção/Serralheria e Ensino Médio. Em Dourados, a oportunidade está disponível para estudantes de Farmácia. As últimas duas vagas da semana são para Três Lagoas, nas áreas de Administração e Engenharia de produção.

 

Todas as informações sobre os detalhes das vagas estão no link: http://sne.iel.org.br/sne/ms, basta acessar e preencher o cadastro.

 

Oportunidade para quem deseja aprender e abrir a primeira porta para uma carreira profissional, é isso que a gerente de gestão e negócios do IEL, Jackeline Magalhães, ressalta. “O estágio é uma excelente oportunidade de aprendizado e um pontapé inicial no mercado profissional e o Instituto faz essa ponte entre o estudante, as instituições e as empresas. O estágio permite ao estudante conhecer o mercado de trabalho e colabora para que ele possa desenvolver suas habilidades e competências profissionais, além disso a empresa que contrata o estagiário tem um profissional disposto a aprender com a mente aberta para novas soluções”.

 

Além da oportunidade de aprender, o estagiário recebe uma bolsa que varia entre R$ 400 e 1,2 mil. É importante consultar as condições e benefícios no site.

 

Como ser estagiário do IEL

 

O estudante deve ter idade mínima de 16 anos, estar matriculado e frequentando o ensino regular em instituições de Ensino Superior, educação profissional, Ensino Médio, da educação especial e dos anos finais do Ensino Fundamental ou na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos (EJA). E o mais importante de tudo: Ter boa vontade e visão de futuro.

 

Mais informações sobre estágio

 

Outras informações também pelo site www.iel.org.br ou pelo telefone (67) 99277-4574, ou ainda, pessoalmente, no endereço Avenida Afonso Pena, n° 1031, no bairro Amambaí, em frente à Casa da Indústria.