Pandemia: Fetracom sugere controle de fluxo de consumidores no comércio no Estado

Diante do avanço da Covid-19 em Campo Grande e nas demais cidades de Mato Grosso do Sul, a diretoria da Fetracom/MS (Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul) reforça o pedido de se redobrar os cuidados com a contaminação nos estabelecimentos comerciais e se posiciona contra o lockdown, por entender que seria prejudicial não só para o empresariado como também para os trabalhadores. A entidade é a favor da limitação de consumidores em lojas e supermercados.

 

“Precisamos que as pessoas se conscientizem de que é preciso evitar aglomerações e mais rigor na adoção das medidas protetivas de biossegurança”, afirma Douglas Rodrigues Silgueiro, presidente da federação.

 

O controle do número de consumidores nos supermercados e lojas do comércio e serviços de Mato Grosso do Sul, seria uma boa medida de contenção do avanço do vírus, explica Douglas Silgueiro, que preside também o Sindicato dos Empregados no Comércio de Aquidauana.

 

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande – SECCG também já demonstrou sua preocupação com o avanço da doença que já provocou a ocupação máxima dos  hospitais, por conta de pacientes contaminados com a Covid-19.

 

O presidente do SECCG, Carlos Sérgio dos Santos também é contra o lockdown, por entender que ele poderia representar um retrocesso da economia, com a geração de desemprego de trabalhadores e até o fechamento de estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços. “Precisamos sim nos esforçar para o controle da doença sem a adoção de medidas radicais como o lockdown. Comerciários, trabalhadores em geral e empresários precisam fazer melhor a sua parte para evitar o agravamento da doença não só em Campo Grande, mas em todo o Estado”, afirmou

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