Pequenos e médios empresários de Campo Grande recebem orientações sobre o programa Procon Legal, Comércio Legal

Com a finalidade de levar orientações e informações a número cada vez maior de pequenos e médios empresários em bairros distantes da área central de Campo Grande, a respeito do programa Procon Legal, Comércio Legal, a Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de  Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast, em parceria  com o Sebrae/MS, Câmara de Dirigentes  Lojistas – CDL e Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande – Sindivarejo,   realizou ação ontem (05.11) no sentido de demonstrar as  vantagens das empresas  se cadastrarem no  referido programa.

 

Com distribuição de kits composto por placas a serem fixadas em locais visíveis nos estabelecimentos comerciais e de serviços demonstrando a existência do Código de Defesa do Consumidor, exemplares do referido código, passo a passo para  os que se interessarem aderirem o Procon Legal, Comércio Legal além de cópias das principais leis que regem a relação entre  fornecedor e consumidor.

 

A equipe responsável pela mobilização visitou cerca de 70 locais na avenida dos Cafezais, rua Catiguá e transversais onde visivelmente a maioria dos comerciantes desconheciam as mais simples obrigações inerentes à suas atividades ao ponto de vários deles receberem as equipes com algumas reservas mas, ao tomarem conhecimento da motivação das visitas, agradecerem e se declararem satisfeitos por saber que o Procon Estadual não age somente para punir.

 

Participando da movimentação o superintendente do órgão estadual de defesa do consumidor, Marcelo Salomão, se declarou surpreso com a “boa receptividades dos pequenos e médios empresários da região, que entenderam a necessidade de desenvolver atividades em consonância com o que prescreve a legislação e, assim, além de evitar dissabores terem oportunidade de conquistar maior número de clientes”.

Décimo terceiro deve injetar R$ 214 bi na economia do país, segundo Dieese; extra será para 81 milhões de trabalhadores

O pagamento do décimo terceiro salário deverá injetar na economia brasileira, até dezembro, R$ 214,6 bilhões, de acordo com estimativa divulgada hoje (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).  Aproximadamente 81 milhões de brasileiros serão beneficiados com rendimento adicional, em média, de R$ 2.451.

 

Têm direito a receber o salário extra os trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos, os beneficiários da Previdência Social e os aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios. Em sua estimativa, o Dieese não leva em conta os trabalhadores autônomos, assalariados sem carteira ou quem recebe algum tipo de abono de fim de ano.

 

Do total estimado de R$ 214 bilhões, cerca de R$ 147 bilhões (68% do total), vão ser destinados aos empregados formalizados, incluindo os trabalhadores domésticos. Aposentados e pensionistas vão receber R$ 67,7 bilhões (32%).

 

Entre os 81 milhões de brasileiros que devem receber o décimo terceiro salário, 49 milhões (61% do total) são trabalhadores no mercado formal. Os demais (39%) são aposentados ou pensionistas da Previdência, aposentados e beneficiários de pensão da União (Regime Próprio), de estados e municípios. Segundo os dados do Dieese, o volume de pessoas do mercado formal que receberão o décimo terceiro salário este ano aumentou em torno de 1% na comparação com os números de 2018.

 

O maior valor médio para o décimo terceiro salário deverá ser pago no Distrito Federal (R$ 4.558) e os menores, no Maranhão e no Piauí (R$ 1.651 e R$ 1.647, respectivamente). De acordo com o Dieese, as médias não incluem o pessoal aposentado pelo Regime Próprio dos estados e dos municípios.

 

Fonte: Agência Brasil