Vendas aumentam 12% em quatro dias na Semana do Brasil, segundo balanço divulgado pela Presidência da República

Em quatro dias, as vendas no varejo em todo o país registram crescimento nominal de 12%, de acordo com balanço divulgado hoje (14) pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República. O crescimento foi registrado entre os dias 6 e 9 de setembro, no início da campanha Semana do Brasil. De acordo com a Secom, os resultados superaram as expectativas. A Semana do Brasil segue até amanhã (15).

 

A campanha visa a estimular as compras, com promoções e descontos especiais, gerando resultados positivos para a economia do país. Ao todo, mais de 4,5 mil empresas dos setores varejista, imobiliário, de publicidade e de comunicação participam da iniciativa, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), empresa pública do governo federal. Esses meios de comunicação veiculam mensagens publicitárias sobre a campanha.

Segundo o levantamento feito pela empresa de serviços financeiros Cielo, para a alta de 12% nas vendas contribuíram os setores de cosméticos, que registraram aumento de 19%; móveis e eletrônicos, com crescimento de 16%; supermercados, com 13%, e vestuário, com 7%. O crescimento foi medido em comparação às médias de dias regulares do primeiro semestre de 2019.

No setor imobiliário, segundo a Secom, o clima entre os empresários é de otimismo. “Desde o início da campanha, foi registrada uma adesão expressiva de incorporadoras, com mais de 50 empresas anunciando “1 ano de condomínio grátis” apenas na cidade de São Paulo. Houve aumento de visitas aos estandes e vários negócios estão sendo realizados”, diz em nota.

A semana, que aproveita as comemorações do 7 de setembro, data em que se celebra a Independência do Brasil, tem como mote “Vamos valorizar o que é nosso” e é inspirada em campanhas de varejo de outros países, como os Estados Unidos, que costumam realizar promoções em feriados nacionais. A proposta pretende gerar um ambiente de confiança para este e os próximos meses de 2019.

Uma parceria do governo com o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) ajudou a mobilizar, nos últimos meses, diferentes segmentos do varejo, comércio e serviços, para que buscassem as melhores formas de viabilizar as ações promocionais.

 

Fonte: Agência Brasil

Irregularidades no atendimento levam Procon Estadual a autuar a Caixa Econômica na cidade de Três Lagoas

Durante  diligência  realizada em agência da Caixa Econômica Federal em Três Lagoas por equipe de fiscalização da Superintendência para Orientação e  Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho –Sedhast, foram constatadas diversas irregularidades em prejuízo dos clientes do banco em questão, o que motivou a expedição de Auto de Infração.

 

Entre os problemas, foram constatadas ocorrências  de espera excessiva em vários  casos, alguns dos quais tendo pessoa com idade superior a 80 anos, esperado por 48 minutos. Ressalte-se que, neste caso se trata de consumidora  com direito a ser  “prioridade da prioridade”, ou seja, o atendimento deveria ser mais rápido, inclusive, do que as pessoas  com direitos preferenciais normais. Esta cliente (consumidora) comprovou ter 86 anos.

 

Ainda nesse caso de prioridades ou preferenciais houve registro de outra pessoa, também idosa, com direito a atendimento prioritário, tendo de aguardar por uma hora pelo atendimento. Em se tratando de emissão de senhas normais, houve registro de espera de até 1 hora e 34 minutos. Além desses tempos vários outros foram registrados como excesso o que configura transgressão à Lei que fixa em 15 minutos a espera em dias normais, 20 no período de pagamento do funcionalismo público e militares ou, no máximo, 25 em vésperas ou no dia imediatamente posterior a  feriados prolongados.

 

Ainda considerada irregularidade  a inexistência de cópia da Lei Estadual 2085/2000 que dispõe, justamente a respeito do tempo considerado razoável para espera por atendimento, não dispondo a agência, também, de exemplar da Lei que proíbe o uso de telefonia móvel nas dependências do banco ou de  exemplar do Código de Defesa do Consumidor para consulta dos clientes. E, para piorar a situação, a agência emite comprovantes de  atendimento em papel termossensivel, o que também é proibido.

 

Entretanto, não são apenas essas as irregularidades  encontradas. Idoso que estava a procura de retirada do PIS/PASEP passou  atendimento preliminar para retirada de senha e, somente após esperar por uma hora (das 11h50 às 12h52) foi informado que aquele serviço não era de competência da Caixa e sim do Banco do Brasil. Isto caracteriza negligência ou má prestação de serviço.

 

Por considerar oportuno a equipe do Procon Estadual orientou os responsáveis pela agência bancária a respeito da competência do Procon, tanto estadual  como municipal, para averiguar a regularidade de  documentos tais como alvarás, licenças e afins além de  demonstrar a necessidade de regularização de endereço que  constar no Alvará de localização.

Indicador Ipea mostra alta de 2,6% no consumo de bens da indústria na comparação entre os meses de junho e julho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais, que mede a demanda interna no setor, registrou alta de 2,6% na comparação entre os meses de julho e junho, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu um recuo de 0,2% no período anterior, o trimestre terminado em julho encerrou com crescimento de 1,8% na margem.

 

O indicador é definido como a produção industrial doméstica, descontadas as exportações e acrescidas as importações.

 

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna não exportada cresceu 1,1% em julho deste ano comparado ao mês anterior, as importações de bens industriais registraram alta de 8,9% no mesmo período.

 

As grandes categorias econômicas, em geral, apresentaram crescimento em relação ao mês de junho, com destaque para bens de consumo duráveis (3,9%) e não duráveis (2,6%). Porém, na comparação com julho de 2018 a queda foi disseminada entre as categorias, com destaque negativo para bens de capital (-2,9%) e duráveis (-3%).

 

De acordo com o Ipea, o bom desempenho das categorias econômicas em julho, em relação ao mês de junho deste ano, se refletiu nas classes de produção, com aumento da demanda interna por bens da indústria de transformação em 2,4% em relação ao mês de junho. A extrativa mineral também cresceu, pelo 3º período consecutivo, com alta de 13,3%. Do total de 22 segmentos, 16 avançaram, com destaque para equipamentos de transportes (23,6%) e metalurgia (18,3%).

 

Na comparação entre julho e o mesmo mês do ano passado, a demanda interna por bens industriais avançou 1,2%. O trimestre terminado em julho mostrou crescimento de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Na variação acumulada em 12 meses, a demanda registrou queda de 1,1%.

 

Fonte: Agência Brasil

Mais segurança: lançado pelo Procon Estadual programa que certifica boa relação entre consumidor e fornecedor

Com a finalidade de dar mais segurança na relação entre fornecedor e consumidor, a Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) estruturou o programa Procon Legal, Comércio Legal, cujo lançamento oficial, após passar por período experimental, ocorreu ontem (11.9) em evento realizado na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em Campo Grande.

 

O referido programa, cujo lançamento se deu como parte da comemoração aos 29 anos de criação do Código de Defesa do Consumidor e dentro da programação da Semana do Consumidor, tem como objetivo certificar pequenas e médias empresas que comprovem a boa prática da relação de consumo e que tenham cumprido requisitos essenciais para receber o aval do Procon Estadual como empresa apta a ser certificada. As exigências são, basicamente, as normas contidas no Código de Defesa do Consumidor.

 

Nas boas-vindas aos participantes do evento o presidente da CDL, Adelaido Vila, fez questão de realçar a “parceria forte existente entre o Procon Estadual e a CDL. São dois órgãos que poderiam ser antagônicos, uma vez que um defende e outro fiscaliza. Entretanto, não há qualquer divergência de ações. O Procon tem se posicionado como um órgão parceiro. Não há dúvida de que, se necessário, autua mas tem se dedicado, também, a orientar”. Afirmou ainda que a parceria tem sido muito importante para orientar quem vende e conscientizar quem compra.

 

Para Marcelo Salomão, superintendente do Procon/MS, “a nova ferramenta disponibilizada tem como objetivo a harmonia entre o fornecedor e o consumidor, de maneira que o comerciante possa, desde que preencha as normas do Código, receber uma certificação que será um atestado da boa prática no atendimento, enquanto o consumidor tem a garantia de que está adquirindo qualidade em suas compras”.

 

Marcelo evidenciou que as ações do Procon Estadual são fruto do esforço de uma equipe unida e do apoio que o órgão recebe do Governo do Estado, citando os secretários presentes no ato, Elisa Clélia Nobre titular da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), a qual o Procon é vinculado, e Carlos Alberto de Assis, secretário Especial de Governo, que nunca se furtaram em apoiar as atividades do órgão estadual de defesa do consumidor.

 

Na opinião da secretária Elisa Nobre o Procon/MS “realiza um trabalho independente, apesar da relação hierárquica por se tratar de uma superintendência da secretaria”. Elisa declarou ter conhecimento de que o Procon “possui uma equipe qualificada, parceira e unida nos objetivos de realizar trabalho que eleve o nome do órgão e, por extensão, do Governo do Estado. Disse que o momento de lançamento da nova ferramenta é para se comemorar e parabenizar o avanço.  “ O Procon é referência e suas ações, devem servir de exemplo para outros órgãos” concluiu.

 

Garantindo que “sempre que houver iniciativas positivas o Governo estará presente”, o secretário Carlos Alberto de Assis elogiou a maneira de agir das equipes do Procon pelo fato de sempre procurar orientar fornecedores e consumidores. “Acredito na filosofia implantada e no entendimento de que antes de punir é necessário educar”. Com relação ao programa, entende que a certificação vai imprimir maior tranquilidade às compras.

 

O programa já se encontra  disponível no site www.procon.ms.gov.br e  todo comerciante que se interessar poderá acessá-lo e se inscrever. Nesse sentido, a primeira empresa a se cadastrar foi a Campo Forte Agropecuária e & Pet Shop, cuja proprietária Loana Lime Santos participou do evento e disse que comerciantes passam a ter oportunidade de demonstrar que seus estabelecimentos estão em conformidade com o bom atendimento. ”Ao visualizar a marca, o consumidor terá certeza de que estará levando produto de acordo com o que pagou, ficando satisfeito por isso”, comentou Loana.

 

Governo federal vai desbloquear R$ 20 bilhões até o fim do ano, diz vice-presidente Hamilton Mourão

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou ontem (11) que o governo deve descontingenciar cerca de R$ 20 bilhões do Orçamento até o final do ano. Ele ocupa a Presidência da República esta semana enquanto o presidente Jair Bolsonaro se recupera de uma cirurgia em São Paulo.

 

“O Ministério da Economia é o dono do dinheiro, então eu acho que, até o final do ano, uns R$ 20 bilhões devem ser liberados”, disse Mourão a jornalistas no Palácio do Planalto.

 

Procurado, o Ministério da Economia informou à Agência Brasil que “está trabalhando para descontingenciar o maior valor possível”. Segundo a pasta, “ainda não está definido o prazo para esse desbloqueio”.

 

O governo anuncia os bloqueios e desbloqueios do Orçamento ao divulgar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, a cada dois meses. O próximo relatório será divulgado no dia 20 deste mês e o outro, o último do ano, será anunciado em novembro. Do Orçamento deste ano, o governo bloqueou cerca de R$ 33 bilhões.

 

A meta fiscal do governo para 2019 é um déficit primário de R$ 139 bilhões para o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. O déficit primário é o resultado negativo nas contas do governo sem o pagamento dos juros da dívida pública.

 

Fonte: Agência Brasil

Sistema Fiems apresentará soluções para supermercadistas no Superamas 2019 que tem início nesta terça-feira

Parceiro da Amas (Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados), o Sistema Fiems estará presente na 29ª edição da Superamas 2019, maior encontro varejista de Mato Grosso do Sul, que começa nesta terça-feira (10/09) e prossegue até quinta-feira (12/09), sempre das 14 às 22 horas, no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco (MS), em Campo Grande (MS). No evento, o Sesi, Senai e IEL vão apresentar soluções tecnológicas e inovadoras, que podem reduzir custos e melhorar a produtividade dos supermercados.

 

Visitantes do stand do Sistema Fiems poderão conferir de perto óculos de realidade virtual para demonstração de cursos oferecidos pelo Sesi, demonstração de cursos EaD (Educação a Distância) e demonstração do B.I – Business Intelligence -, um software que coleta, organiza, analisa e monitora todos os dados de uma empresa. Além disso, será possível conhecer a balança multifuncional, que por meio de um software integrado, consiga traçar um perfil sobre a sua saúde, informando a pressão arterial, peso, altura e o índice de massa corpórea.

 

O Senai apresentará durante a Superamas as soluções disponíveis dentro do PSGE (Programa Senai de Gestão Energética), levando para dentro da feira um simulador de energia fotovoltaica para que os interessados possam se informar sobre os custos e vantagens do investimento, e o Programa Senai de Logística Reversa. Também com foco nos supermercadistas, a instituição apresentará seu portfólio de serviços e cursos livres, com curta duração, como magarefe, padeiros e de empilhadeira.

 

Já o IEL mostrará aos empresários do segmento de supermercados os cursos os cursos voltados para o desenvolvimento empresarial, com foco no Training Leaders, que tem como objetivo estimular a aplicação prática de comportamentos de liderança, além do PQF (Programa de Qualificação de Fornecedores).

 

Sobre a Superamas

 

Promovida pela Amas (Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados) e pelo Sidsuper (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Campo Grande), a 29ª edição da Superamas deverá receber 4 mil visitantes durante os três dias de evento. O encontro é dirigido a empresários, executivos e compradores de micros, pequenas, médias e grandes empresas dos setores de supermercados, hipermercados, mercearias, padarias, conveniências, indústrias, atacadistas e distribuidores.

 

Na Superamas, serão realizadas palestras, seminários, oficinas, painéis e o evento feminino, sempre com destacados especialistas em tendências do mercado englobando o âmbito técnico e operacional em evidente troca de know-how. Além disso, são oferecidas visitas técnicas orientadas em super e hipermercados, Cash & Carry e aos fornecedores (indústrias, distribuidores e atacadistas) do Estado, que propiciam aos participantes contato com novos modelos de gestão, produtos e serviços in loco e a integração entre os mesmos.

 

Em 2018, a feira de negócios teve uma expansão de 30% em relação aos anos anteriores, além de stands criativos construídos em 3.000 m², área 20% maior que nas últimas edições, e participaram do evento 49 empresas, sendo 21% em primeira participação e mais de 700 marcas de produtos expostos para mais de 3.500 visitantes, recorde de todas as edições.

Balança comercial tem saldo de US$ 1,53 bilhão na primeira semana do mês, segundo o Ministério da Economia

A balança comercial brasileira apresentou, na primeira semana de setembro, superávit de US$ 1,539 bilhão, informou nesta segunda-feira (9) a Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Em um período de cinco dias úteis, as exportações chegaram a US$ 4,811 bilhões e as importações somaram US$ 3,272 bilhões.

 

Apesar do resultado positivo, na comparação da média diária de exportações com o mesmo período de setembro do ano passado, houve recuo de 4,7%, saindo de US$ 1,010 bilhão de média diária para US$ 962,1 milhões.

 

De acordo com o ministério, o recuo foi motivado principalmente pela redução de 17,9% nos produtos semimanufaturados (como açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas e semimanufaturados de ferro/aço e  ferro fundido, entre outros), de US$ 146,1 milhões para US$ 120 milhões.

 

Também houve redução na venda para o exterior de 11,8% nos produtos manufaturados (óxidos e hidróxidos de alumínio, veículos de carga, partes de motores e turbinas para aviação, tratores e autopeças), de US$ 329 milhões para US$ 290 milhões.

 

Já a venda de produtos básicos teve, no mesmo período de comparação, aumento de 5%, passando de US$ 525,8 milhões para US$ 552,1 milhões. A alta foi puxada pela venda de milho em grão, minério de ferro, minério de cobre, fumo em folhas e farelo de soja.

 

A balança também registrou recuo de 11,9%, na média diária das importações até a primeira semana do mês, com US$ 654,4 milhões, em relação à média do mesmo mês do ano passado, de US$ 742,9 milhões. “Os gastos que mais diminuíram foram com aeronaves e peças (-83,6%), combustíveis e lubrificantes (-44,8%), veículos/automóveis e partes (-28,9%), instrumentos de ótica e precisão (-17,0%) e adubos e fertilizantes (-9,0%)”, informou o ministério.

 

No acumulado do ano, as exportações somam US$ 153,450 bilhões e as importações, US$ 120,368 bilhões, com saldo positivo de US$ 33,082 bilhões.

 

 

Fonte: Agência Brasil

Estatais de Mato Grosso do Sul apresentam lucro que superam os R$ 100 milhões; previsão é de recorde neste ano

Na contramão do que acontece em outros estados, as estatais em Mato Grosso do Sul, além de atender à população, geram lucro e dividendos que são usados em áreas essenciais, como saúde, segurança e educação. Em 2018, juntas, essas empresas sul-mato-grossenses tiveram lucro líquido de R$ 108,227 milhões.

 

O resultado coloca Mato Grosso do Sul em um seleto grupo de três estados que receberam mais recursos das estatais do que transferiram, segundo painel do Tesouro Nacional. Os outros estados na mesma situação são Rio Grande do Sul e Sergipe.

 

Desde 2015, a MSGÁS multiplicou por cinco o número de clientes, de cerca de 2 mil para 10 mil, e a Sanesul ampliou em 1.350 quilômetros a rede de água e 1.249 quilômetros da rede de esgoto e já atende 590 mil consumidores (558,6 mil residenciais, 30 mil comerciais e 1,4 mil industriais) em 68 municípios e 61 distritos no Estado.

 

 

“A política de expansão da Sanesul é de buscar sempre a universalização dos seus serviços. Hoje já atingimos a universalização com os serviços de água e devemos avançar na coleta tratamento e destinação final com esgotamento sanitário nos municípios que operamos”, explicou o diretor de Administração e Finanças, André Luis Soukef Oliveira.

 

MSGÁS

 

Para o diretor-presidente da MSGÁS, Rudel Espíndola Trindade Junior, os números da distribuidora de gás natural são resultados de um trabalho de gestão, que busca otimizar as compras, reduzir os gastos e vê o lucro como uma obrigação das empresas estatais.

 

“Quebramos paradigmas. Estamos tendo lucro todos os anos. Com isso, pagamos dividendos que são usados para obras prioritárias, escolas, saúde e segurança. É um círculo virtuoso, fruto de uma metodologia moderna de gestão”.

 

 

Os recursos vindos das estatais ajudam o Estado a enfrentar o período de crise. Uma das mudanças implementadas para conseguir esse resultado foi no processo de compra.

 

“Trabalhamos com o apoio da Controladoria Geral do Estado (CGE) e nas nossas licitações conseguimos uma economia de 30% porque aprimoramos os mecanismos de licitação e os fornecedores sabem que vão receber em dia”, afirmou Rudel.

 

Com medidas como essa, a expectativa da sociedade de economia mista é de ter lucro recorde neste ano.

 

Brasil

 

O cenário nacional, no entanto, é muito diferente. Painel divulgado pelo Tesouro Nacional mostra que os estados tiveram prejuízos de cerca de R$ 14 bilhões no ano passado com empresas estatais estaduais.

 

Em 2018, os governos locais repassaram R$ 16,1 bilhões a empresas públicas, entre reforço de capital e subvenções, mas receberam apenas R$ 2,2 bilhões em dividendos. Do total de estatais analisadas, 43,4% tiveram prejuízo em 2018.

 

 

Cursos online gratuitos ajudam a planejar as finanças pessoais; Banco Central, FGV e CVM oferecem orientações

A dificuldade em lidar com as finanças tem sido uma realidade para milhares de brasileiros, fonte de aborrecimentos diversos, podendo, inclusive, complicar a gestão do dia a dia. Muitas vezes o salário sempre acaba antes do fim do mês e aquele dinheiro extra que aparece de vez em quando some sem sobrar nada para se investir. Um exemplo é a restituição do Imposto de Renda, cuja consulta ao quarto lote será aberta nesta segunda-feira (9).

 

Pensando em ajudar a organizar a bagunça da vida financeira e facilitar o dia a dia dessas famílias, algumas instituições, como o Banco Central (BC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) oferecem cursos online que podem ajudar os mais despreparados a lidar com o seu dinheiro.

 

Por meio deles, é possível aprender, por exemplo, a organizar o orçamento familiar, realização de investimentos, como planejar a aposentadoria etc. As aulas são gratuitas e elaboradas de maneira bem didática, facilitando o entendimento para aqueles que não são familiarizados com alguns termos da economia.

 

O BC dispõe de dois cursos voltados para a gestão de finanças. O primeiro é Gestão de Finanças Pessoais, no qual, por meio da história da família Tarcísio, a pessoa pode adquirir mais conhecimentos para gerir suas finanças, utilizar o dinheiro de modo consciente e otimizar os gastos. Todo o conteúdo é apresentado através de vídeos animados.

 

Outro curso oferecido pela instituição é o Eu e meu dinheiro. Com cinco vídeos educativos de curta duração, o curso é voltado para sensibilizar os participantes para a gestão das finanças pessoais. A formação traz reflexões sobre uso de crédito; orçamento familiar; necessidades e desejos; riscos e imprevistos, e consumo consciente. As inscrições podem ser feitas no site do Banco Central. Clique aqui.

 

A CVM também tem cursos para ajudar a gerir as finanças, facilitando a tomada de decisões sobre o uso do dinheiro no dia a dia. Um deles, o de Matemática Financeira Básica. O objetivo é apresentar conceitos introdutórios sobre o assunto, em temas que envolvem conceitos de matemática financeira, como consumo, empréstimos, financiamentos e investimentos.

 

Outro curso abrange a Educação Financeira para Jovens e estimula a pessoa a refletir sobre a importância da educação financeira para sua vida, abordando temas como consumo consciente e equilíbrio financeiro; diferenças e relações entre poupar e investir e também orientação no planejamento financeiro a curto e médio prazo.

 

O último curso oferecido pela instituição é justamente voltado para o investimento: Poupança e Investimento que auxilia a organizar as contas e planejando a vida financeira. Todos os cursos podem ser acessados no site da Comissão de Valores Mobiliários. Clique aqui.

 

Já a FGV traz curso para ajudar a planejar a aposentadoria ajudando na conclusão de objetivos pessoais e/ou familiares nesse período da vida. A instituição oferece ainda formações voltadas a Organização do orçamento familiar e também ao gasto consciente .

 

Os cursos estão disponíveis no site da Fundação Getúlio Vargas. Clique aqui.

 

Todas as formações se inserem no fortalecimento do conceito de cidadania financeira, conjunto de direitos e deveres que permite ao cidadão gerenciar bem seus recursos financeiros. Isto significa ter noções sobre planejar o uso de seus recursos, gerenciar o uso de crédito e poupar ativamente. A noção compreende ainda, a proteção do consumidor de serviços financeiros para que a pessoa não fique sujeita a práticas injustas ou enganosas e também tenha acesso a mecanismos para resolver conflitos.

 

Fonte: Agência Brasil