Receita paga hoje restituição a contribuintes de lote residual do IRPF; 273 mil receberão crédito

A Receita Federal paga nesta sexta-feira (30) os contribuintes, com imposto a receber, do lote residual de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2020 de outubro. O crédito bancário é para 273.545 pessoas, totalizando R$ 560 milhões.

 

Desse total, R$ 211.773.065,86 são destinados aos contribuintes com prioridade legal: 5.110 idosos acima de 80 anos, 38.301 entre 60 e 79 anos, 4.636 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 21.244 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

 

Foram contemplados ainda 204.254 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 5 de outubro de 2020.

 

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar o site da Receita Federal. Na consulta ao Portal e-CAC, é possível acessar o serviço Meu Imposto de Renda e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

 

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele é possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral do CPF.

 

Caso a restituição tenha sido liberada, mas o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. O contribuinte também poderá fazer o agendamento no site do BB.

 

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio do Portal e-CAC, no serviço Meu Imposto de Renda, na opção Solicitar Restituição não Resgatada na Rede Bancária.

 

Fonte: Agência Brasil

Procon MS detecta sensíveis diferenças de preços em produtos para Dia dos Finados

Com a  aproximação da data  consagrada às homenagens às pessoas falecidas e diante da tradição da população em relação à aquisição de  produtos que, de alguma forma, sirvam para homenagear pessoas que já deixaram o convívio, a Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão integrante da Secretaria de Estado de  Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho–Sedhast, realizou  pesquisa de preços envolvendo estabelecimentos especializados floriculturas e mercados. 

 

O trabalho da equipe da Pesquisa foi realizado no período de 21 a  23 de outubro em curso com levantamentos e 13 endereços diferentes  sendo 10 floriculturas e 3 mercados. Em se falando floriculturas a diferença percentual mais acentuada,  662,71 por cento, diz respeito a vaso pequeno de Violeta, produto que pode ser encontrado na  Pantanal Garden Center localizado na avenida Mascarenhas de Moraes  3 157 no Monte Castelo por R$ 5,90 enquanto é vendido na floricultura Flor do Campo, da rua Rui Barbosa 1526 no Monte Líbano por R$ 45,00.  

 

Nesse caso, a menor variação de preços ficou em 16,67 por cento para a coroa de flor natural em tamanho  médio. Este item custa R$ 350,00 no Cantinho das Flores, rua Pedro Celestino, 3678 – Monte Líbano e na Marrocos na avenida Mato Grosso 1312, no  centro, enquanto nas  floriculturas Holanda (rua Ceará  2 205 – Jardim dos Estados),  Pequena Flor (rua Padre João Crippa  1898 – centro),  Nicareta (avenida Mato Grosso 1245 – Centro) e  Silvestre (av. Mato Grosso, 1271- Centro) o preço é R$ 300,00. 

 

Com relação aos mercados a maior  variação – 166,85 por cento – ficou com a calandiva (média) que, no  Comper Ypê na avenida Mascarenhas de Moraes custa R$ 23,99 enquanto no Carrefour na  avenida  Afonso Pena o valor para venda é de  R$ 8,99. Já  o menor índice registrado foi de 15,40 por cento para o girassol em vaso pequeno, vendido no Comper por R$ 12,99 e no Extra (rua Maracaju 1 427 – centro) por R$ 14,99. 

 

O trabalho da equipe do Procon Estadual se completou com o realização de comparativo entre os preços encontrados na pesquisa anterior (de  2 019) com a atual. Dos 32 produtos comparados por apresentarem as mesmas características, nos dois anos em questão, nas floriculturas 23 tiveram aumento que  atingem 57,88% e 09 deles sofreram decréscimo de até – 29,91%. Já nos mercados, dos 10 produtos comparados, 7 tiveram aumento, sendo 40,68% o maior e 03 deles sofreram decréscimo com registro de – 23,34%. Os itens comparados anualmente são aqueles que mantém a mesma apresentação (tamanho, peso e medida) de um ano para outro. 

 

Pesquisa Dia dos Finados Mercado – 2020

Comparativo Pesquisa Dia dos Finados Mercado – 2019/2020

Pesquisa Dia dos Finados Floricultura – 2020

Comparativo Pesquisa Dia dos Finados Floricultura – 2019/2020

Senac realiza evento gratuito com tendências do mercado da moda no formato online

Diante da realidade da pandemia da Covid-19, o Senac MS têm se adaptado e realizado diversos eventos no formato online, e dessa vez foi o “Senac Fashion Day” que ganhou uma nova versão. Com palestras sobre diversos assuntos, o evento será realizado dia 03 de novembro, das 10h às 21h, e contará com a presença de grandes nomes do mercado da moda do Estado e do País. As palestras são abertas ao público e a participação é gratuita, mas é preciso garantir a vaga com antecedência.

 

Entre as oficinas, serão abordados temas como “A vitrine digital perfeita: como fazer?”, das 10h às 12h, com Juliana Gambim, que vai dar dicas práticas para apresentar os produtos da melhor forma possível, utilizando diversos formatos permitidos por e-commerces e redes sociais. Juliana Gambim é bacharel em Moda e especialista em Design e Divulgação de Produto de Moda, além de realizar consultorias na área.

 

Outra palestra será “Saia da caixa: nichos de mercado que você ainda não pensou”, com a consultora de estilo e moda, Wity Prado, das 16h às 18h. O objetivo da palestra é apresentar novos nichos de mercado pouco explorados, porém com muito potencial de vendas na área da moda. Apostar nessas oportunidades pode ser o grande diferencial do negócio. Wity Prado é pós-graduada em moda, comunicação e mercado, com experiência de 16 anos no segmento.

 

E também a palestra “Chega de ser só vendedor de Moda: Consultor de Imagem e Estilo!”, com Fernando Demarchi, designer e jornalista de moda, com formação em Negócios e Marketing de Moda; Consultoria de Imagem; e editor de Moda da Revista Embassy de Brasília. Ele vai apresentar as oportunidades para quem quer se tornar um consultor de imagem e estilo, e atuar com comunicação por meio do jeito de vestir. Oportunidade para quem tem perfil e gosta do tema se profissionalizar na área da moda. A palestra será das 19h às 21h.

 

Inscrições e mais informações sobre o evento no link: http://www.ms.senac.br/fashionday.

Consumidor tem menor perspectiva de consumo e crédito, mas sinaliza para compra de duráveis

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses, calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que neste mês de outubro a perspectiva de consumo e avaliação do acesso ao crédito recuaram, em relação a setembro. Por outro lado, aumentou em 6,4% o índice relacionado ao momento para aquisição de bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e eletrônicos.

 

“A pesquisa mostra que a avaliação da renda atual e poder aquisitivo teve uma discreta piora, mas em relação à compra de bens duráveis houve um otimismo maior e, com isso, melhores expectativas para as vendas de Black Friday e Natal. Essas vendas podem até não ocorrer na proporção desejada, mas em função do isolamento/distanciamento social, ocorreu também alterações comportamentais da população e dentre elas está a maior propensão de consumo de itens que ofereçam mais conforto e comodidade em casa”, diz a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, Daniela Dias.

 

A ICF ficou em 83 pontos no mês de outubro, ainda na chamada “zona negativa”, que é quando está abaixo de 100 pontos e sinaliza uma maior dificuldade em transformar uma intenção no consumo efetivo.

 

Confira a pesquisa na íntegra: ICF outubro 2020

Comércio de Campo Grande confirma melhoria nas vendas registrada no Dia das Crianças

Levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) revelou que as vendas do comércio da Capital para o Dia das Crianças superaram as expectativas neste ano, para boa parte dos empresários, em comparação com o mesmo período do ano passado.

 

A pesquisa ocorreu entre os dias 13 e 22 de outubro, e revelou que, para aproximadamente 54% dos entrevistados, as vendas aumentaram. Desse total, mais da metade registrou um crescimento de até 20%. Para 33,63%, as vendas se igualaram ao Dia das Crianças de 2019, e 12,34% constataram queda no movimento.

 

Com relação ao ticket médio dos presentes, 71,30% das empresas venderam de R$51,00 a 100,00 e, para 20,87% a média de valor das vendas se manteve entre R$101,00 e R$ 200,00. Outro dado importante trazido pela pesquisa revela que cerca de 74% das empresas deve manter o quadro de colaboradores, e 23,41% pretende aumentar sua equipe já de olho nas vendas de fim de ano.

 

“Os números trazem boas perspectivas para o final do ano e sinalizam que está ocorrendo uma retomada do movimento no comércio, o que beneficia a economia da nossa cidade”, avaliou o presidente da ACICG, Renato Paniago.

 

Responderam à pesquisa de desempenho empresarial sobre o Dia dos Pais, estabelecimentos dos ramos de brinquedos, vestuário, eletrônicos e calçados.

 

Foto: ACICG

 

Edição digital: Encontro Nacional da Indústria será aberto ao público; inscrições já abertas

Com o objetivo de fomentar ideias para ampliar a competitividade brasileira e impulsionar o desenvolvimento do Brasil, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) promove, nos próximos dias 17 e 18 de novembro, o ENAI (Encontro Nacional da Indústria) em sua primeira edição 100% digital em razão da pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19). Neste ano, o evento, que sempre foi restrito aos empresários industriais, às federações das indústrias e aos sindicatos industriais, será aberto ao público e as inscrições já podem ser feitas pelo link www.cni.com.br/enai.

 

Segundo a gestora do PDA (Programa de Desenvolvimento do Associativismo) da Fiems, Vânia Mary, o novo formato do ENAI foi uma alternativa diante da pandemia do novo coronavírus e deverá ter ainda mais adesão. “Nos anos anteriores, como era de forma presencial, o número de participantes era limitado. Agora, de forma totalmente digital, vamos poder ter a participação de mais empresários, que terão a oportunidade de assistir a palestras sobre temas de extrema relevância para o setor industrial e também para o País”, afirmou.

 

Entre os temas que serão abordados nos dois dias de evento, destacam-se a urgência da reforma tributária, a importância da inserção internacional e de uma nova estratégia de política industrial, além de discussões ligadas à sustentabilidade, à busca da eficiência do Estado e à jornada rumo à Indústria 4.0. “Nossas expectativas são as melhores possíveis. Infelizmente não haverá a troca de experiências de forma presencial, mas com certeza será um evento importante porque terá a capacidade de atingir um público maior, incluindo empresários que não conhecem o ENAI e que terão a oportunidade de estreitar os laços tanto com as federações como também com os sindicatos, fortalecendo ainda mais o associativismo”, completou Vânia Mary.

 

O ENAI reúne investidores, especialistas, líderes de organizações empresariais e executivos de empresas de todos os segmentos industriais das diversas regiões do país para discutir tendências e desafios, propor caminhos e difundir soluções que ampliem a competitividade da indústria. Grandes nomes já compartilharam ideias e experiências no Encontro, como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Dilma Rousseff, Michel Temer e Bill Clinton, os líderes empresariais Jorge Gerdau, Décio da Silva, Pedro Parente e Horácio Lafer Piva e os especialistas Soumitra Dutta, Christopher Garman, José Pastore e Bernard Appy.

 

Neste ano, a programação do ENAI está dividida em duas sessões: painéis e palestras. Os painéis serão realizados no estúdio montado na sede da CNI, em Brasília (DF), e transmitidos online, enquanto as sessões de palestras, no estilo “short talks”, serão online e ao vivo, sendo que os parceiros apresentarão tendências e casos de sucesso nas indústrias brasileiras.

 

Confira a programação completa:

 

DIA 1 | 17/11 (terça-feira)

 

14h – Recepção e ambientação

 

14h30 – Abertura

 

15h – Palestra Magna com Gerd Leonhard

 

16h – Painel 1 | Perspectivas para a economia brasileira – Palestra | A importância da regulação da tecnologia 5G na Indústria 4.0

 

16h30 – Caso Provest: A indústria 4.0 na prática

 

17h30 – Painel 2 | Política industrial: Uma agenda para a indústria brasileira no século XXI – Palestra | Internacionalização ao alcance de pequenas e médias empresas

 

18h –  Caso Chris Gontijo Loungewear: Explorando novos mercados com planejamento e criatividade

 

18h30 – Painel 3 | Redefinindo o Supply Chain – Palestra | Encadeamento Produtivo: Conexão entre grandes e pequenas empresas

 

 

DIA 2 | 18/11 (quarta-feira)

 

14h – Painel 4 | Inserção internacional como estratégia para a retomada da indústria brasileira – Palestra | As mudanças no mundo do trabalho e a 4ª Revolução Industrial

 

14h30 – Caso Hyundai: Os desafios do emprego e da produção no mundo pós-Covid-19

 

15h – Painel 5 | Estado eficiente e economia competitiva – Palestra | Internet das coisas como solução para pequenas e médias indústrias

 

15h30 – Caso 3A Alumínio: Alavancando a produtividade por meio de tecnologias digitais – Palestra | Biodiversidade como estratégia para geração de negócios

 

16h30 – Painel 6 | Reforma Tributária e competitividade – Palestra | Economia Regenerativa como oportunidade para um futuro sustentável para as empresas brasileiras

 

17h – Caso Flex Brasil: Gerando benefícios econômicos, sociais e ambientais por meio da economia circular

 

17h30 – Painel 7 | Caminhos para reduzir o preço da energia para a indústria – Palestra | O impacto da indústria 4.0 no emprego e a requalificação do trabalhador da indústria

 

18h – Caso Scania: Requalificação de empregados como estratégia para inserção na Indústria 4.0

 

18h30 – Palestra de encerramento | Desafios da indústria brasileira para Indústria 4.0

Recursos liberados do FCO em indústria geram empregos e renda no município de Anaurilândia

Forte produtor de mandioca do Estado, o município de Anaurilândia sediará a implantação de uma indústria de Fecularia, gerando 240 postos de trabalho, diretos e indiretos, em todas as fases produtivas.

 

A iniciativa é resultado da liberação do financiamento no valor R$ 12,44 milhões em recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) em 26 de maio, em reunião do CEIF/FCO (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO), presidido pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

 

Além disso, sete importantes obras de infraestrutura foram realizadas ou estão em execução no município, com recursos totais de R$ 17,4 milhões. Como, por exemplo, a pavimentação asfáltica e drenagem na MS-395, interseção de acesso a Vila Quebracho, e a restauração funcional de pavimento em mais de 15 ruas, entre outras ações do Governo do Estado.

 

Regularização Fundiária

 

Os produtores rurais do município recebem seus títulos de regularização fundiária, somando 242 documentos nos últimos anos. Com a posse da propriedade, o agricultor familiar pode investir e negociar seus produtos.

 

CNI divulga que 68% das indústrias estão com dificuldades para obter insumos no Brasil

A indústria brasileira passa agora pelo segundo efeito da pandemia do Covid-19. O primeiro paralisou a produção. No segundo, faltam estoques, insumos e matérias-primas. É o que mostra sondagem especial da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, 68% das empresas consultadas estão com dificuldades para obter insumos ou matérias-primas no mercado doméstico e 56% das empresas que utilizam insumos importados regularmente, com dificuldades em adiquiri-los no mercado internacional.

 

Além disso, 82% perceberam alta nos preços, sendo que 31% falam em alta acentuada. A pesquisa contou com a participação de 1.855 empresas, entre 1º e 14 de outubro, em 27 setores das indústrias de transformação e extrativa. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, explica que as empresas optaram por reduzir os estoques para enfrentar a forte queda no faturamento e o difícil acesso ao capital de giro nos primeiros meses da crise.

 


“A economia reagiu em uma velocidade acima da esperada. Assim, tivemos um descompasso entre a oferta e a procura de insumos. E tanto produtores quanto fornecedores estavam com os estoques baixos. No auge da crise, vimos a desmobilização das cadeias produtivas e baixos estoques. Além disso, temos a forte desvalização do real, que contribuiu para o aumento do preço dos insumos importados”, afirma.


A pesquisa mostra que 44% das empresas consultadas afirmam que estão com problemas para atender os clientes. Essas empresas apontam entre as principais razões para a dificuldade de atendimento a falta de estoques, apontada por 47% das empresas, demanda maior que a capacidade de produção, com 41% e incapacidade de aumentar a produção, com 38%.

 

Do total de empresas que não conseguem aumentar a produção, 76% alegam que não conseguem ampliar a produção pela falta de insumos. E o problema deve durar pelo menos mais três meses. Mais da metade, 55% das empresas, acreditam que a capacidade de atender os clientes se normalizará apenas em 2021. A percepção sobre o mercado de insumos é menos otimista. Entre os entrevistados, 73% acreditam que só deve melhorar apenas em 2021.

 

Em 10 dos 27 setores considerados, ao menos metade das empresas está com dificuldades para atender a demanda. Os percentuais de empresas que encontram dificuldades para atender os clientes é maior nos setores Móveis (70%), Têxteis (65%) e Produtos de material plástico (62%).

 

Pequenas empresas são mais afetadas pela falta de insumo

 

A situação é mais grave entre as empresas de pequeno porte. Nesse segmento, 70% foram afetadas pela falta de insumos ante 66% nas grandes. Além disso, o percentual de empresas menores que afirmam enfrentar muita dificuldade é maior, alcançando 28% entre as pequenas empresas e 27% entre as médias.

 

Fonte: CNI

Leilão da Sanesul deve resultar em 2 mil empregos com obras de esgoto, estima sindicato

O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (SINTICOP-MS) estima a geração de cerca de 2 mil empregos com as obras de esgoto no interior do Estado. “São empregos diretos e indiretos no setor de infraestrutura, uma excelente notícia neste período de pandemia”, afirma o presidente do Sindicato, Walter Vieira dos Santos.

 

As obras devem começar no segundo semestre do ano que vem em 68 municípios do estado. A empresa vencedora do leilão da Sanesul é a AEGEA, que já controla a Águas Guariroba. “É uma empresa que costuma cumprir a legislação trabalhista e todas as normas de segurança nos canteiros de obras”, diz Walter.

 

A AEGEA tem previsão de investir R$ 1 bilhão em obras e mais R$ 2,8 bilhões em operações e manutenção da rede de esgoto. A meta é que 100% do esgotamento sanitário estejam prontos em 10 anos. Porém, em apenas dois anos, segundo a AEGEA, 80% serão concluídos.

 

“A geração desses dois mil empregos no interior ajuda a movimentar também toda a economia regional. Estaremos à disposição para também ajudar na contratação da mão de obra que a AEGEA precisar”, finaliza Walter