Sistema FIEMS reúne diretoria para discutir planejamento estratégico dos próximos anos

 

A diretoria do Sistema FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) esteve reunida) nesta sexta-feira (19/11) para discutir o planejamento estratégico da instituição para os próximos anos. O encontro foi realizado no EcoSESI Observatório Socioambiental, localizado em Bonito (MS), nos dias 18 e 19 de novembro.

 

O presidente da FIEMS, Sérgio Longen, dirigiu os debates em torno das ações a serem desenvolvidas de forma integrada pelo SESI, SENAI e IEL a partir de 2022. De acordo com o líder empresarial, o objetivo do encontro é desenvolver um programa completo de transformação da indústria sul-mato-grossense a partir das iniciativas do Sistema Indústria.

 

“Entendemos que 2022 será um ano de muito estudo e de oportunidades e, para isso, precisamos planejar. As ações do Sistema Indústria estão sendo construídas com todos os diretores e nós precisamos avançar na industrialização de Mato Grosso do Sul. Dessa forma, procuramos um ambiente adequado, em que podemos estudar as ações que serão executadas em 2022 e com certeza teremos bons resultados, até porque as oportunidades são grandes e nós precisamos identificá-las e criar também as oportunidades no próximo ano”, afirmou Longen.

 

No encontro, os dirigentes da FIEMS conheceram os novos projetos estratégicos elaborados pelas equipes do SESI, SENAI e IEL para os próximos anos e puderam propor sugestões e alternativas aos planos apresentados. Antes da reunião, todos os presentes fizeram testes rápidos de Covid-19.

 

Ainda conforme Longen, as discussões estratégicas servem para consolidar o posicionamento institucional da Federação perante a sociedade. “A FIEMS tem uma representatividade significativa em todo o Estado. É isso que eleva o nome da entidade e nós, enquanto diretores, temos a responsabilidade de conduzir essa FIEMS forte, com SESI, SENAI e IEL, para que a gente mantenha posição de destaque nas discussões que envolvam o nosso segmento da indústria”, completou.

Empresas da Zona Franca de Manaus faturam R$ 116,59 bilhões em 2021

 

As empresas que atuam no Polo Industrial na Zona Franca de Manaus faturaram R$ 116,59 bilhões no período de janeiro a setembro deste ano. Um crescimento de 42,27% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, quando o polo registrou R$ 81,95 bilhões de faturamento. Os dados foram repassados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) nesta semana.

 

O resultado dos noves primeiros meses mantém a previsão de faturamento até dezembro, que deve ficar entre R$ 140 e R$ 145 bilhões. O resultado é impulsionado pelo crescimento do segmento de bens de informática, que representa 27,37% de todo o faturamento do Polo Industrial de Manaus (PIM).

 

De acordo com o balanço, as exportações também fecharam os nove primeiros meses do ano em alta. Até setembro, o polo teve exportações de US$ 331.92 bilhões, o que indica crescimento de 25,08% na comparação com o mesmo período de 2020, quando foram o resultado das exportações registrou US$ 265.37 bilhões. A alta, segundo a superintendência, foi impulsionada pela variação da taxa de câmbio.

 

De acordo com a Suframa, apesar do resultado positivo, a intenção é aumentar a participação das exportações da Zona Franca. “Entre as medidas que estão sendo tomadas, podem ser destacadas a melhoria do ambiente de negócios e as ações de promoção comercial e atração de investimentos realizadas pela Suframa que buscam evidenciar as diversas janelas de oportunidades de negócios existentes no ambiente tecnológico e produtivo da Zona Franca de Manaus”, informou a assessoria do órgão.

 

Entre os setores que apresentaram desempenho positivo está o de bens de informática, que apresentou faturamento de R$ 31,88 bilhões e crescimento de 48,69% no período de janeiro a setembro. Na sequência vem o setor eletroeletrônico, com faturamento de R$ 25,38 bilhões e crescimento de 22,77%; o de duas rodas, com faturamento de R$ 14,84 bilhões e crescimento de 44,34%; o termoplástico, com faturamento de R$ 10,18 bilhões e crescimento de 76,26%; o metalúrgico, com faturamento de R$ 9,95 bilhões e crescimento de 46,87%; o químico, com faturamento de R$ 9,43 bilhões e crescimento de 36,48%; e o mecânico, com faturamento de R$ 8,13 bilhões e crescimento de 69,48%.

 

Produtos

 

De acordo com a Suframa, entre os principais produtos fabricados no polo industrial de Manaus, os itens com maior aumento de produção no período de janeiro a setembro de 2021 foram home theaters (83.942 unidades e crescimento de 154,95%); tablets (1.437.576 unidades e crescimento de 148,85%); dvd record player, inclusive, blue ray (318.734 unidades e crescimento de 132,50%); e microcomputadores portáteis (761.786 unidades e crescimento de 84,39%).

 

Outros produtos que tiveram destaque no período incluem motocicletas, motonetas e ciclomotores (913.943 unidades e crescimento de 31,36%); condicionadores de ar do tipo split system (4.694.487 unidades e crescimento de 47,63%); e relógios de pulso e de bolso (5.572.447 unidades e crescimento de 65,38%).

 

Nos nove primeiros meses de 2021, o polo industrial de Manaus registrou um aumento de 4,57% no número de trabalhadores, entre efetivos, temporários e terceirizados. Foram 102.555 trabalhadores registrados, ante os 98.073 registrados em setembro do ano passado.

 

Com os resultados apurados até setembro, a média mensal de empregos diretos do PIM, em 2021, ficou estabelecida em 102.794 trabalhadores, uma alta de 11,70% em relação à média mensal de igual período de 2020, cuja média foi de 92.023 trabalhadores.

 

Agência Brasil

SENAI prorroga inscrições para curso de eletricista em Campo Grande e Dourados

 

O SENAI, em parceria com a Energisa, por meio do Programa Escola de Energia, está com inscrições abertas para processo seletivo do curso de formação de eletricistas de redes de distribuição. As inscrições, que iriam até o dia 16 de novembro, foram prorrogadas até o dia 26 de novembro, sexta-feira,  por meio do site, http://www.ms.senai.br/.

 

O curso terá início no dia 06 de dezembro, tem o total de 40 vagas, sendo 20 para Campo Grande e 20 para Dourados. Para se inscrever, é necessário ter 18 anos completos, ensino médio completo, CNH categoria B, além de disponibilidade de participar do curso que será ministrado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O curso deve ter cerca de 60 dias de duração.

 

O valor do curso é R$ 1.445. A Energisa, vai patrocinar 50% do valor para os candidatos selecionados. Com isso, o investimento será de R$ 722,50, que pode ser pago em três vezes.

 

O processo seletivo prevê dois testes: FIT Cultural e de escada. Os selecionados serão avisados para efetuar a matrícula. Caso algum candidato desista, serão chamados os que estiverem na lista de espera.

 

O curso faz parte do Programa Escola de Energia, uma parceria entre o Grupo Energisa e o Senai que visa potencializar a formação profissional, além de ampliar as possibilidades de contratação dos profissionais qualificados para o setor de energia.

 

O diretor-presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes, destaca que o curso é uma oportunidade de formação para jovens sul-mato-grossenses. “A falta de capacitação impacta diretamente na hora de procurar uma oportunidade no mercado de trabalho. Por isso, a Energisa aposta na capacitação. É uma forma de contribuirmos com a sociedade e também termos profissionais capacitados no nosso banco de talentos. Assim, quando surgirem vagas, já temos profissionais aptos a desenvolverem as atividades necessárias e somarem com a companhia”, afirma.

 

Formação de eletricistas vai aumentar disponibilidade de mão de obra em MS

 

O curso de Formação de Eletricistas de Redes de Distribuição é um projeto voltado para a capacitação de profissionais de Mato Grosso do Sul. A intenção é capacitá-los como eletricistas de redes de distribuição na baixa e média tensão, bem como para a realização de serviços técnicos comerciais, seguindo normas específicas, técnicas de segurança, qualidade e meio ambiente.

 

A formação conta com aproximadamente 390 horas de aulas. No fim do curso, o participante que tiver o desempenho satisfatório receberá um certificado digital e ficará no banco de talentos da Energisa para participar de futuras oportunidades de trabalho.

 

Pnad 2020: cai rendimento do trabalho e aumenta transferência de renda

 

O auxílio emergencial e o aumento do desemprego, devido à pandemia de covid-19, alterou o perfil do rendimento das famílias, de 2019 para 2020. Nesse período, caiu o rendimento de trabalho e aumentou a renda vinda de outras fontes (transferências de renda), como o auxílio emergencial. É o que mostra a Pnad Contínua 2020: Rendimento de todas as fontes, divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

O total de pessoas com rendimento de trabalho recuou de 92,8 milhões para 84,7 milhões, representando redução de 44,3% para 40,1% da população. Já o número de pessoas que recebiam outros rendimentos subiu de 16,4 milhões, em 2019, para 30,2 milhões, em 2020. Ou seja, saiu de 7,8% para 14,3% da população.

 

Conforme esta edição da Pnad Contínua, pela primeira vez, desde 2012, quando começa a série histórica, o grupo dos outros rendimentos foi maior que o das pessoas que recebiam aposentadoria e pensão (26,2 milhões ou 12,4%). Também pela primeira vez em toda a série, o Nordeste foi a primeira grande região do país a registrar um percentual de pessoas com rendimento de trabalho (32,3%) menor que a quantidade de quem recebia rendimento de outras fontes (32,8%).

 

A analista da pesquisa, Alessandra Scalioni Brito, lembrou que, com a necessidade de adoção de medidas de isolamento social, houve perda de empregos principalmente nos setores de serviços e comércio. “O pessoal mais informal em geral, nesses setores atingidos também foram, proporcionalmente, os mais afetados do que o funcionário público. Com menos gente tendo renda do trabalho, que em geral é a principal fonte de renda das famílias, foi necessário um auxílio emergencial e esse programa social acabou sendo um colchão para a situação não ser tão grave”, afirmou.

 

Rendimentos

 

A participação de outros rendimentos na composição do rendimento domiciliar per capita no Brasil subiu de 3,4% em 2019 para 7,2% em 2020. Em movimento contrário, o peso do rendimento do trabalho recuou de 74,4% para 72,8%.

 

No período, também tiveram queda os rendimentos de aposentadoria ou pensão (de 18,7% para 17,6%), de aluguel e arrendamento (de 2,4% para 1,5%) e de pensão alimentícia, doação ou mesada (de 1,2% para 0,8%).

 

A pesquisa apontou que de 2019 para 2020, o rendimento médio real de todas as fontes apresentou queda de 3,4%. Com isso, mudou de R$ 2.292, em 2019, para R$ 2.213, em 2020. O Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.575). Embora tenha sido a única região a não apresentar queda no valor, o Nordeste foi o menor (R$ 1.554).

 

O rendimento de outras fontes chegou ao menor valor (R$ 1.295) desde 2012, com a queda de 15,4%, movimento que foi notado em todas as grandes regiões, principalmente, nas Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde as perdas foram de 19,6%, 13,2% e 21%, respectivamente.

 

Mesmo com o recuo recorde de 5,1%, o item aposentadoria ou pensão se manteve com a maior média em 2020 (R$ 1.919), entre as categorias que compõem o rendimento de outras fontes. O rendimento proveniente de aposentadoria ou pensão registrou diferenças regionais relevantes. Enquanto nas regiões Norte e Centro-Oeste, a participação ficou em 12,7% e 14,8%, respectivamente, na Nordeste alcançou 21%, na Sul,17,9%, e na Sudeste 17,4%. Para a analista, a queda nesses rendimentos pode refletir duas situações. “Podem ser vários fatores. Pode ter efeito da mortalidade da covid-19 e também do represamento do INSS em liberar os benefícios porque o serviço estava fechado e o pessoal não conseguiu fazer perícia. Pode ter a dificuldade das pessoas acessarem o benefício pelo represamento”, contou Alessandra.

 

“Como foi na passagem de 2019 para 2020, fatores novos que a gente teve foram os associados à pandemia. Seja a doença em si e questões operacionais de pessoas nessa faixa etária, que seriam elegíveis a entrar com pedido de aposentadorias, podem ter tido que adiar em função da fila na Previdência Social. A gente tem essa questão como possibilidade. Não tem como afirmar efetivamente o que contribuiu mais ou menos”, completou a analista da pesquisa, AdrianaBeringuy.

 

A maior expansão anual ocorreu no valor dos outros rendimentos (R$ 678), que aumentou 12,3% em relação a 2019. No entanto, frente a 2012, a estimativa ficou praticamente estável. “É a única rubrica que teve crescimento em relação a 2019, com crescimento de 12,3%. É a maior expansão anual neste indicador, que é muito explicado pelo pagamento do auxílio emergencial que entra nesta rubrica de outros rendimentos, na parte de outros programas sociais”, disse Alessandra.

 

Já o rendimento médio mensal real, que habitualmente é recebido de todos os trabalhos, subiu 3,4% de 2019 para 2020 e alcançou R$ 2.447, o maior valor da série. A explicação é a saída de 8,1 milhões de pessoas da população ocupada, no período, que contribuiu para a elevação dessa média.

 

O mesmo não foi visto no rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que teve retração de 4,3% em 2020, atingindo R$1.349. Enquanto isso, o rendimento per capita nos domicílios que recebiam outros programas sociais apresentou elevação de 12,2% entre 2019 e 2020, saindo de R$ 688 para R$ 772. Para Alessandra Scalioni Brito, a concessão do auxílio compensou em parte a perda de rendimentos pelo trabalho.

 

“Nas regiões que têm um peso maior do auxílio, que foram Norte e Nordeste, meio que compensou a perda do emprego, porque tem também uma mudança do programa social com um valor maior. Já nas outras regiões, essa renda domiciliar também tem outros fatores. Têm aposentadorias e pensões, aluguel”, apontou, destacando que apesar de ter atenuado o impacto, o auxílio não foi pensado para suprir toda a queda que teve as outras fontes de renda no mercado de trabalho.

 

Desigualdade

 

As pessoas que tinham rendimento médio domiciliar per capita de R$ 15.816 (representam 1% da população), em 2020, ganhavam 34,9 vezes o rendimento dos 50% com os menores rendimentos (média de R$ 453). Em 2019, a relação chegou a 40 vezes, o maior valor da série.

 

Irregularidades em produtos expostos levam Procon Estadual a autuar supermercado

 

Após receber denúncias, integrantes da fiscalização da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS realizaram diligência no Supermercado Goianos localizado no Jardim Santa Emília, onde foram confirmadas as alegações dos cidadãos e constatadas inúmeras irregularidades em prejuízo dos consumidores e, em razão disso, expedido auto de infração que posteriormente poderá se transformado em multa.

 

Em meio aos problemas flagrados pelo órgão integrante da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast, destaque para a presença de  produtos de origem animal sem informações necessárias ao consumidor. A fiscalização encontrou 59 quilos e 390 gramas de carne bovina, aproximadamente 13 quilos de bucho e 1,850 quilos de  mocotó e 25 peças de queijo caipira nos quais não constavam, por exemplo, procedência,  data de processamento e validade.

 

Com prazo de validade expirado estavam expostos à venda 33 unidades de  biscoitos diversos,  16 pacotes de temperos,  mistura para bolo, creme de leite, farináceos,  geleia de mocotó shampoo. No local foram encontrados, também , produtos impróprios para o consumo por aparentarem deterioração e presença de  parasitas como é o caso de  três vidros de  palmito em conserva e farinha de rosca.

 

SESI certifica com Selo Ouro 44 empresas que promovem combate efetivo à pandemia

 

Retomar as atividades produtivas com 100% dos industriários imunizados é o principal objetivo do programa Selo Ouro, implementado pelo Sistema FIEMS, por meio do SESI. A iniciativa visa reconhecer as empresas de Mato Grosso do Sul que promovem o combate efetivo à pandemia e mantêm medidas de prevenção contra a doença. Até o momento 44 empresas comprovaram contar com todos os seus colaboradores vacinados.

 

Desse universo, 29 empresas estão em Campo Grande; duas em Nova Andradina e em Três Lagoas; e uma nas cidades de Anastácio, Bonito, Caarapó, Corumbá, Dourados, Jardim, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Ponta Porã e Terenos. Todas as empresas receberam o Selo Ouro em formato digital. Dessas, sete já receberam o selo em formato físico. A expectativa é que, ainda em novembro, mais 17 selos físicos sejam entregues.

 

Entusiasta do programa, o presidente da FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) Sérgio Longen confia que a iniciativa irá contribuir para a retomada da economia local. “Buscamos as empresas que fizeram adesão ao projeto, certificamos a empresa segura para trabalhar com um Selo Ouro e também certificamos os trabalhadores dessa empresa. É uma forma de a gente manter todos mobilizados em prol da vacina e, com isso, retomar as atividades econômicas e sociais o mais breve possível”.

 

Selo Ouro do SESI é reconhecimento aos esforços das empresas 

 

A criação do programa Selo Ouro foi motivada pela necessidade de reconhecer as indústrias que alcançaram excelência na adoção de medidas preventivas no combate à covid-19, e que não mediram esforços para que todos os seus colaboradores ativos fossem vacinados com pelo menos uma dose da vacina.

 

Em um primeiro momento, as empresas elaboram relatórios com dados dos trabalhadores imunizados. Essas informações são posteriormente validadas por técnicos de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) do SESI. Se a empresa atender os critérios do programa, receberá o selo em formato físico e virtual.

 

Além de reconhecer as empresas empenhadas na imunização, o programa Selo Ouro também serve de instrumento para a busca ativa dos não vacinados. Quando as empresas são contatadas, a equipe do SESI se oferece para ir aos locais de trabalho para aplicar a vacina aos colaboradores que ainda não se imunizaram. Esse trabalho é de fundamental importância para a retomada segura da economia, na visão de Sérgio Longen.

 

“A gente está indo de porta em porta, buscando a segunda dose de quem não vacinou ainda. As pessoas devem entender que a vacina é uma forma segura de proteger a si e a todos que estão ao seu lado. Nosso objetivo é muito claro: convencer as pessoas que a vacina é segura e traz segurança a todos nós”.

CNI: Brasil precisa de indústria forte e dinâmica para novo ciclo de crescimento

Apostar no crescimento e no fortalecimento da indústria para o Brasil voltar a ter uma economia próspera é o caminho que o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, apontou para multiplicar emprego e renda.

 

“A indústria sempre foi o setor que mais contribuiu para que o país saísse de crises econômicas. A história mostra que, quando a indústria vai bem, a economia passa por um círculo virtuoso e prospera. O Brasil precisa de uma indústria forte e dinâmica para fazer a transição entre a retomada da atividade pós-pandemia e um novo e duradouro ciclo de crescimento”, afirmou Andrade, no último domingo (15), durante o Invest in Brazil Fórum, evento em Dubai organizado pela Apex-Brasil para apresentar o país e mostrar as potencialidades de negócios para investidores estrangeiros.

 

Robson Andrade também ressaltou que a mudança tecnológica e novos modelos de negócio trazem oportunidades. Digitalização, internet das coisas, compartilhamento, economias circular e de baixo carbono são algumas das mudanças em curso. “A incorporação dessas novas tecnologias possibilitará ganhos significativos de produtividade, fundamentais para que a indústria brasileira alcance um novo patamar de competitividade”.

 

Segundo ele, o rearranjo das cadeias globais de valor, provocado pela pandemia, também é outra janela de oportunidade para que o Brasil amplie sua presença nos elos internacionais de produção, hoje considerada pequena. “Da crise, surgem oportunidades. A CNI e a indústria brasileira estão prontas para retomar o dinamismo e a importância do passado, mas sempre olhando para o futuro”, observou.

 

Indústria é central para crescimento de todos os setores da economia

 

Andrade destacou ainda que a indústria sempre foi e continuará sendo central para o desenvolvimento econômico e social, não só no Brasil, mas em todos os países. Ele lembra que o setor é fundamental para oferecer produtos e novas tecnologias para outros eixos da economia, como a agricultura, o comércio e o setor de serviços.

 

“Na indústria, são desenvolvidos defensivos agrícolas, e máquinas e equipamentos modernos e eficientes que aumentam a competitividade da agricultura. Por meio desse setor, também são produzidos os instrumentos e as ferramentas que impulsionam a oferta de serviços. Isso viabiliza o desenvolvimento de serviços de alto valor agregado como design, logística e pesquisa científica. A indústria inova e investe, gerando conhecimento e renda”, disse o presidente da CNI.

 

Em razão dessa extensa cadeia de conexões com uma série de fornecedores e de clientes, na própria indústria e em outros setores, cada R$ 1 produzido na indústria gera R$ 2,40 na economia nacional como um todo. “O setor é o que tem maior capacidade de gerar um efeito multiplicador na economia”, destacou.

 

IEL oferece mais de 100 oportunidades de estágio na Capital, Dourados e Três Lagoas

O IEL oferece nesta semana 113 vagas de estágio abertas para estudantes de Campo Grande nas áreas de Publicidade, Administração, Eletroeletrônica, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Pedagogia, Ciências Contábeis, Direito, Jornalismo, Logística/Almoxarifado, Design, Técnico em Edificações, Farmácia, Análise de Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Auxiliar de Produção/Serralheria e Ensino Médio. Em Dourados, a oportunidade está disponível para estudantes de Farmácia. As últimas duas vagas da semana são para Três Lagoas, nas áreas de Administração e Engenharia de produção.

 

Todas as informações sobre os detalhes das vagas estão no link: http://sne.iel.org.br/sne/ms, basta acessar e preencher o cadastro.

 

Oportunidade para quem deseja aprender e abrir a primeira porta para uma carreira profissional, é isso que a gerente de gestão e negócios do IEL, Jackeline Magalhães, ressalta. “O estágio é uma excelente oportunidade de aprendizado e um pontapé inicial no mercado profissional e o Instituto faz essa ponte entre o estudante, as instituições e as empresas. O estágio permite ao estudante conhecer o mercado de trabalho e colabora para que ele possa desenvolver suas habilidades e competências profissionais, além disso a empresa que contrata o estagiário tem um profissional disposto a aprender com a mente aberta para novas soluções”.

 

Além da oportunidade de aprender, o estagiário recebe uma bolsa que varia entre R$ 400 e 1,2 mil. É importante consultar as condições e benefícios no site.

 

Como ser estagiário do IEL

 

O estudante deve ter idade mínima de 16 anos, estar matriculado e frequentando o ensino regular em instituições de Ensino Superior, educação profissional, Ensino Médio, da educação especial e dos anos finais do Ensino Fundamental ou na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos (EJA). E o mais importante de tudo: Ter boa vontade e visão de futuro.

 

Mais informações sobre estágio

 

Outras informações também pelo site www.iel.org.br ou pelo telefone (67) 99277-4574, ou ainda, pessoalmente, no endereço Avenida Afonso Pena, n° 1031, no bairro Amambaí, em frente à Casa da Indústria.

Fundação do Trabalho disponibiliza 2.421 oportunidades de emprego nesta semana

 

Após o feriado de Proclamação da República, a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) iniciou com 2.421 oportunidades de emprego distribuídas na Capital e cidades do interior do Estado que possuem Casa do Trabalhador.

 

Em Campo Grande são 807 vagas em diversas áreas, dentre as quais se destacam: açougueiro (5), ajudante de carga e descarga de mercadorias (18), ajudante de pedreiro (7), alinhador de direção (7), assistente de vendas (6), atendente de lanchonete (9), auxiliar administrativo (5), cozinheiro de restaurante (5), entre outras. Há também oportunidades para Pessoas com Deficiência (PcD), para as funções de auxiliar financeiro (1), auxiliar de pessoal (1), auxiliar de limpeza (1), encarregado de serviço de arquivo médico e estatística (2), dentre outras.

 

Já para o interior do Estado, são 1.614 sendo 305 para a segunda maior cidade do Estado, Dourados, 204 para Ponta Porã, 40 para Três Lagoas e 11 para Corumbá. Também há vagas para Bataguassu (21), Aquidauana (40), Aparecida do Taboado (17), Amambai (38), Costa Rica (55), Guia Lopes da Laguna (36), Itaquiraí (19), Jardim (29), Nova Alvorada do Sul (15).

 

A lista completa de vagas, informações de contato, endereços e telefones de cada unidade pode ser conferida através deste link. Para evitar filas, a Funtrab disponibiliza o serviço de agendamento de atendimento por meio do aplicativo “MS Contrata +”.