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Federação das Indústrias de MS apoia missão empresarial à feira alemã

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bauma 2013

ZeroUmInforma/Economia – O CIN (Centro Internacional de Negócios) da Fiems apoia a missão prospectiva organizada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), CNI (Confederação Nacional da Indústria) e Sebrae à Feira Bauma, que será realiza no período de 10 a 15 de abril deste ano, em Munique, na Alemanha. O evento abrange os setores de máquinas, veículos e aparelhos para a construção civil, bem como para a indústria da mineração.

 “Essa feira oferecerá a oportunidade de conhecer e prospectar in loco tendências de mercado e inovações, além de analisar o potencial de inserção dos produtos no mercado europeu e trocar expertises para a implementação das tecnologias em solo brasileiro”, detalhou a gerente do CIN da Fiems, Fernanda Barbeta.

 Ela acrescenta que há muitos benefícios na participação do empresário na missão como o acompanhamento técnico à agenda de negócios, visitas guiadas à feira, visita técnicas com apoio de intérpretes, seminário sobre o mercado europeu de construção e participação no catálogo oficial da missão.

 A Feira Bauma é a feira internacional de maior importância no ramo da construção e está na 31ª edição. O evento é realizado a cada três anos e apresenta tecnologias e inovações para a indústria, movimentação de terra, perfurações, escavações, mineração, extração e processamento, elevação, guindastes, veículos, maquinários, materiais e serviços.

 PROGRAMAÇÃO

 10 de abril (domingo) – Chegada a Munique, Alemanha

11 de abril (segunda-feira) – Seminário: “Mercado europeu – O setor de construção civil”

12 de abril (terça-feira) – Visita guiada à Feira Bauma 2016

13 de abril (quarta-feira) – Visita Técnica

14 de abril (quinta-feira) – Visita Técnica

15 de abril (sexta-feira) – Retorno ao Brasil

 Fonte: Fiems

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Construção civil deve contratar mais de 2 mil operários em Campo Grande

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A indústria da construção civil de Campo Grande ganha novo aquecimento nesta reta final do ano e deverá contratar pelo menos mais 2 mil trabalhadores para suprir a demanda para pequenas, médias e grandes obras. A estimativa é do Sintracom/CG (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande).

José Abelha Neto diz que, pela escassez de mão de obra, remuneração será melhor (Foto: Divulgação)
José Abelha Neto diz que, pela escassez de mão de obra, remuneração será melhor (Foto: Divulgação)

“Pequenas obras serão o forte nesses três últimos meses do ano. Muitas pessoas contratam profissionais para reforma e ampliação de suas residências. Ou seja, querem deixar tudo arrumado para as festas de final de ano e começar um 2014 com a casa reformada e/ou ampliada”, explica José Abelha Neto, presidente do Sintracom/CG.

Hoje Campo Grande conta com cerca de 30 mil profissionais no mercado e nesta reta final do ano esse número deve se elevar para 32 mil. Mesmo assim, segundo Abelha Neto, será muito difícil para o mercado formal e informal conseguir mão de obra para suprir essa demanda, pois há muito tempo há falta de profissionais qualificados no mercado.

A escassez de mão de obra para trabalhar na indústria da construção civil de Campo Grande, segundo Abelha Neto, faz com que os valores desses novos contratos sejam melhor remunerado e bem acima dos pisos estabelecidos em convenção coletiva. “Essa lei de mercado, de oferta e procura, é favorável ao trabalhador que aproveita para ter uma melhor remuneração pelos seus serviços”, explica o sindicalista.

Mulheres no mercado

Com o crescimento do setor da construção civil em Campo Grande, a entrada de mulheres nesse mercado, antes restrito somente aos homens, tem sido uma constante.

oje, segundo o Sintracom, são mais de mil mulheres trabalhando nas mais variadas profissões da construção civil e a cada dia elas vêm conquistando mais espaço, pois têm revelado serem boas e dedicadas profissionais.

Nesta reta final do ano é muito provável também que muitas mulheres também sejam contratadas par suprir a demanda por novos profissionais para trabalhar na construção, reforma e ampliação principalmente de residências.