Em Mato Grosso do Sul, produção de carne suína teve crescimento de 70% em seis anos

A produção de carne suína em Mato Grosso do Sul cresceu 71% entre 2014 e 2020, percentual bem acima da média brasileira que teve expansão de 40% no mesmo período. Os dados que mostram o crescimento da cadeia da suinocultura no Estado são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), compilados pela equipe técnica da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

 

Apesar do aumento na produção, Mato Grosso do Sul é o 6º no ranking de exportações de carne suína. A venda ao mercado externo caiu consideravelmente em 2018 e 2019 devido a priorização do mercado interno nestes anos. Em 2020 houve recuperação nas exportações, que atingiram o maior patamar desde 2015.

 

Hong Kong é hoje o principal parceiro comercial externo de Mato Grosso do Sul na carne suína. Em 2020 o volume exportado para este país cresceu 400%, apesar de queda na participação entre os países. Cingapura desponta como o segundo país que mais consome a carne suína do Estado, com 20% de participação na balança comercial no ano passado.

 

Titular da Semagro, o secretário Jaime Verruck destaca que com apoio do Governo do Estado, por meio de políticas de apoio à produção sustentável, Mato Grosso do Sul tem hoje o cenário ideal para o desenvolvimento da suinocultura.

 

“Nosso foco é estruturar essa cadeia produtiva no Estado, desde a produção até o abate e o processamento da carne. Hoje Mato Grosso do Sul importa leitões e estamos trabalhando para incentivar a entrada de novos produtores no setor e aumentar a produção. Além disso, atuamos em todas as frentes, também com apoio ao crédito e a industrialização”, explica o titular da Semagro, Jaime Verruck.

 

Atualmente a cadeia da suinocultura é responsável por 16 mil empregos e produção estimada em R$ 16 bilhões. São 74,6 mil matrizes distribuídas em 34 propriedades no Estado, que contam com a vantagem da disponibilidade de grãos de qualidade para a preparação de ração. A produção vem em evolução constante, com crescimento de 128% em 10 anos e aumento de 131% nos abates no mesmo período.

Apesar da pandemia, lucro da MSGÁS cresce 106% e alcança resultado recorde

Relatório Integrado da Administração 2020 publicado nesta segunda-feira (22) mostra que, mesmo com a pandemia de Covid-19, a estatal MSGÁS teve o melhor desempenho desde a sua criação, com lucro líquido de R$ 84 milhões – mais que o dobro do resultado de 2019.

 

A MSGÁS é uma sociedade de economia mista, com um capital social de R$ 12,775 milhões, dividido em ações, sendo 51% do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e 49% da Petrobras Gás S.A. (Gaspetro).

 

O resultado da gestão eficiente representa mais investimento público para a população. Parte do lucro vai para o caixa do governo estadual e pode ser utilizado em áreas essenciais como saúde, segurança, educação e infraestrutura. 

 

Em uma carta aos acionistas, a Diretoria Executiva da empresa afirmou que a MSGÁS precisou se adaptar a uma nova realidade para oferecer segurança e eficiência aos clientes, parceiros e colaboradores, mas que ainda assim investiu em diversas frentes e obteve crescimento em extensão da rede, número de clientes e lucratividade.

 

“No que se diz respeito ao crescimento, temos motivos para comemorar pois no ano passado alcançamos a marca de 10.616 unidades usuárias, um aumento de 587 unidades consumidoras (equivalente a 5,5%), nossa rede cresceu 22,05 quilômetros em relação ao ano anterior e nosso lucro superou R$ 84 milhões, ou seja, quase 106% maior do que em 2019”, afirma o documento.

 

Ao longo do ano passado, a MSGÁS inaugurou em Três Lagoas um moderno complexo predial; migrou os processos físicos para digitais; iniciou a construção de um novo depósito de materiais em Campo Grande e apoiou projetos de esporte e cultura em Mato Grosso do Sul, através de incentivos fiscais. Já no âmbito socioambiental, a MSGÁS foi eleita uma das 55 melhores empresas para trabalhar da região Centro- Oeste pelo Instituto Great Place to Work®.

 

Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, recebe obras da MSGÁS (foto: Edemir Rodrigues)

 

O mais impressionante é que os resultados foram obtidos em um ano de redução do consumo de gás natural, com decréscimo de 15% em relação a 2019, para um volume global de 1,13 milhão de m³/dia, motivado, principalmente, pelo baixo desempenho termelétrico.

 

O consumo não térmico, que engloba clientes dos segmentos residencial, comercial, cogeração, automotivo e industrial, também sentiu as consequências negativas impostas pela pandemia e registrou o volume de 551.797 m³/dia, configurando uma retração de 5,1% na comparação ao ano anterior.

 

Contramão

 

Ao contrário do que acontece com a maioria das estatais em outros lugares do país, em Mato Grosso do Sul as empresas públicas – MSGÁS e Sanesul – têm acumulado lucro nos últimos anos. Levantamento feito pelo Tesouro Nacional revelou que os estados brasileiros tiveram prejuízo de cerca de R$ 14 bilhões com as empresas estatais em 2018. Os governos locais repassaram R$ 16,1 bilhões a empresas públicas, entre reforço de capital e subvenções, mas receberam apenas R$ 2,2 bilhões em dividendos.

 

Indústria de Mato Grosso do Sul começa 2021 com saldo positivo de 937 postos de emprego

Apesar da crise econômica e sanitária causada pela pandemia do coronavírus, a indústria de Mato Grosso do Sul foi responsável, em janeiro deste ano, pela abertura de 937 postos formais de trabalho, conforme levantamento realizado pelo Radar Industrial da Fiems, sendo responsável por 27% do total de vagas abertas no Estado durante o primeiro mês de 2021, ficando atrás somente do setor de serviços, com 43% do total.

 

Segundo o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, esse foi o segundo maior saldo registrado para o mês desde 2013. “O conjunto das atividades industriais em Mato Grosso do Sul encerrou janeiro de 2021 com o total de 133.145 trabalhadores empregados, indicando, até aqui, um aumento de 0,7% em relação ao fechamento do ano anterior, quando o contingente ficou em 132.208 funcionários”, afirmou.

 

Ainda conforme Ezequiel Resende, atividade industrial responde por 19,5% de todo o emprego formal existente em Mato Grosso do Sul, ficando atrás do segmento de serviços, que emprega 198.778 trabalhadores com participação equivalente a 29,2%, administração pública, com 145.424 empregados ou 21,3%, e comércio, que regista 135.713 empregados ou 19,9%.

 

Ele revela que as atividades industriais que mais abriram vagas em janeiro foram construção (+452), fabricação de celulose (+151), fabricação de refrigeradores (+87), manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras (+83), confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas (+41), fabricação de calçados de material sintético (+34), fabricação de máquinas e aparelhos para transporte e elevação de cargas (+32) e fabricação de colchões (+28).

 

Em relação aos municípios, constata-se que em 42 deles as atividades industriais registraram saldo positivo de contratação, proporcionando a abertura de 1.549 vagas. Entre as cidades com saldo positivo de pelo menos 50 vagas, destacam-se Três Lagoas (+426), Campo Grande (+254), Dourados (+167), Deodápolis (+97), Aparecida do Taboado (+94) e Nova Andradina (+68).

Investimentos do Estado alavancam o turismo e dão suporte para Bonito enfrentar a crise

Os investimentos do Governo do Estado em infraestrutura e em outros setores de Bonito, onde em pouco mais de cinco anos o governador Reinaldo Azambuja destinou mais de R$ 140 milhões, têm sido fundamentais na sustentação da economia local, em especial no turismo, para superar a crise gerada pela pandemia do coronavírus. A melhoria da logística ampliou os acessos por boas rodovias e preparou o aeroporto local para receber novos voos.

 

A reabertura da Gruta do Lago Azul, principal atrativo da Capital do Ecoturismo, na quinta-feira (18), é resultado da parceria da Semagro (secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a prefeitura. As ações em conjunto garantiram a cessão da cavidade pela União e a formalização de convênio com o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de MS) para utilização da unidade de conservação, onde se insere a gruta.

 

Pavimentação da Rodovia do Turismo, autorizada pelo governador Reinaldo Azambuja: acesso a pousadas, pesqueiros, hotéis e balneários

 

“O processo de fechamento do atrativo, há um ano, foi motivado por uma série de problemas burocráticos e legais, relativos à unidade de conservação e a titularidade da cavidade, aliados à pandemia”, explica Jaime Verruck, titular da Semagro. “Por meio do Imasul, criamos um plano de manejo para a gruta, que foi fundamental para a sua reabertura, estabelecendo normas de uso e limite técnico de visitação para cumprir protocolos de biossegurança relativos à pandemia.”

 

Conquista para Bonito

 

O secretário disse que o convênio entre o Imasul e o município foi primordial para garantir a gestão da gruta junto à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), formalizada em fevereiro deste ano, e solucionar pendências antigas com a elaboração de um plano de investimento da prefeitura na gruta, focado no atendimento e atratividade de um atrativo reconhecido nacionalmente e internacionalmente, e recolhimento de uma taxa de visitação ao Estado.

 

 

“Avançamos muito com a regulamentação e exploração da gruta pelo município, um atrativo que se tornou uma referência, todos que vão a Bonito querem conhecer suas belezas”, destaca Verruck, citando o asfaltamento do acesso (rodovia MS-382) à gruta, já entregue pelo governador Reinaldo Azambuja, como uma obra vital para o desenvolvimento do turismo local. “O governo está estudando outros projetos de infraestrutura para atender a região”, anuncia.

 

Para o prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues, a participação do Estado foi decisiva para a reabertura da gruta e os acordos que eliminaram os problemas burocráticos que envolviam o atrativo. “Quero agradecer o empenho do nosso governador e sua equipe por essa conquista de todos. Sem o apoio e esforço do Imasul não estaríamos comemorando essa vitória. Com total segurança e apoio do Estado, vamos retomar o turismo gradativamente”, disse.

 

Turistas na reabertura da gruta: grupos de nove pessoas, para evitar aglomerações, e total segurança em saúde

 

Sem amarras burocráticas

 

Josmail reconhece que a parceria do governo ao entregar obras estruturantes tem minimizado os efeitos da crise econômica, em especial no turismo, a principal receita do município. “A presença do Estado tem nos ajudado a sair da crise e tenho certeza que estaremos prontos para superar esse momento difícil que passamos”, frisa. “Este é um governo que não mistura política com gestão e desde nossa posse temos garantido muitos projetos para Bonito.”

 

Visita à gruta: guia turístico orienta turistas na trilha de acesso

O retorno das atividades na Gruta do Lago Azul foi tranquilo, nesta quinta-feira, com fluxo normal de visitantes ao cartão-postal da cidade turística. Todos os detalhes foram pensados e repensados, como define Juliane Ferreira Salvadori, secretária municipal de Turismo, Indústria e Comércio. O espaço, que inclui uma estrutura de recepção, foi reformado e os passeios fluíram normalmente, com os visitantes demonstrando ansiedade na volta do atrativo.

 

O Imasul e a prefeitura decidiram reduzir o número de visitantes, de 305 para 72 por dia, devido à pandemia do coronavírus, com a formação de oito grupos, cada um formado por nove pessoas. O horário de visitação é das 7h às 14h. Até 2019, a gruta recebia mais de 70 mil visitantes por ano. Na reabertura, o prefeito Josmail Rodrigues deu as boas-vindas aos turistas, acompanhado do vice-prefeito, Juca Ygarapé, e da secretaria Juliane Salvadori.

 

Para 9 em cada 10 brasileiros, indústria forte deve ser prioridade para o País, diz pesquisa

A pesquisa “Retratos da Sociedade Brasileira: indústria brasileira na visão da população”, realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostra que nove em cada dez brasileiros concordam totalmente ou em parte que ter uma indústria forte deve ser prioridade para o País. E outro dado aponta a mesma conclusão: para 84% dos entrevistados, “ter uma indústria fraca é ruim para a população do país”. Foram ouvidas 2002 pessoas, entre 5 e 8 de dezembro de 2020.

 

A percepção de 97% da população é que, para a economia do Brasil crescer, é necessário que a indústria também cresça e 94% concordam totalmente ou em parte que o Brasil precisa investir mais em sua indústria. Na avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen, o levantamento reforça que o setor industrial é fundamental para gerar empregos e alavancar a economia.

 

“Só em Mato Grosso do Sul, a indústria foi o setor que mais gerou empregos formais em 2020. Por isso, precisamos fortalecer cada vez mais nossa indústria, porque além da geração de empregos, que é de extrema importância para a economia, ela é um setor estratégico quanto à produção de inovação e tecnologia. Uma indústria forte e competitiva ajuda a superar crises como essa que estamos vivendo, que envolve questões sanitárias, econômicas e sociais”, afirmou Longen.

 

Empregos e economia

 

Praticamente a totalidade dos brasileiros considera a indústria importante para o desenvolvimento econômico. Entre os entrevistados, 98% acreditam que a indústria é importante ou muito importante para a criação de empregos, 96% acreditam que a indústria é importante para o crescimento econômico, 95% para a melhoria do padrão de vida e 93% para a inovação.

 

A indústria foi eleita pela população, em conjunto com a agropecuária, como os setores mais importantes para o crescimento econômico do Brasil. O setor industrial foi escolhido como o mais importante por 24% dos brasileiros, enquanto a agricultura foi mencionada por 22%.

 

Maioria dos brasileiros encorajariam filho a trabalhar no setor

 

Oito em cada 10 brasileiros concordam totalmente ou em parte com a afirmativa: “eu encorajaria meu filho (a) a buscar uma carreira na indústria”. Esse dado é seis pontos percentuais superior às respostas da pesquisa anterior feita em 2014, quando 74% responderam positivamente à essa pergunta.

 

Além disso, 60% da população concordam totalmente ou em parte que os empregos na indústria são mais gratificantes, 55% avaliam que a indústria paga melhores salários do que nos demais setores e 52% afirmam que os trabalhadores da indústria são mais qualificados.

 

O presidente da CNI, Robson Braga ressalta que o poder de alavancagem da indústria também é incomparável: cada R$ 1 produzido pelo setor resulta em um aumento de R$ 2,40 no PIB. Na agropecuária, o resultado é R$ 1,66. “Nossa indústria também paga os melhores salários. Trabalhadores industriais com ensino superior completo ganham 31,8% a mais do que a média nacional, contribuindo de forma expressiva para o aumento da renda per capita dos brasileiros”, conclui Robson Andrade.

 

Indústria enfrenta custo elevado, avalia brasileiros

 

Apesar da importância que dão à indústria, 60% da população avalia que a indústria está desaparecendo e para 85%, a indústria enfrenta custos elevados. Ainda assim, dois em cada três brasileiros consideram a indústria brasileira moderna e capaz de concorrer com as indústrias de outros países.

 

Mais de 80% da população entendem que o aumento das exportações da indústria gera mais empregos no Brasil e 94% concordam que o Brasil precisa investir mais na indústria.

Procon de Campo Grande encontra variação nos preços de teste da Covid-19 de até 338%

A Subsecretaria de Proteção e Defesa do Consumidor de Campo Grande – Procon CG saiu às ruas para realizar uma pesquisa de preços dos testes para detectar o coronavírus. A pesquisa foi realizada nos dias 8 e 9 de março, em 15 estabelecimentos, em razão do aumento do número de casos em Campo Grande e, consequentemente, o aumento pela

Treinamento Epidemiologico UEPA

procura de testes PCR, Exame Sorológico e o Teste Rápido.

Durante a pesquisa, foi constatada variação de 25% nos valores dos testes PCR (Swabnasal), 270,038% nos testes rápidos e a diferença de 338,05% nos testes sorológicos.

 

O menor preço encontrado, referente ao teste sorológico, foi de R$ 79,90, seguido pelo segundo menor valor, de R$109,90. Já para o teste de rápido, o menor valor foi encontrado com o preço de R$ 99,99.

 

Entre os exames, o PCR foi o que se constatou pequena variação de preços. O menor valor encontrado foi de R$ 320,00 e o maior, R$ 400,00.

 

O Subsecretário do Procon Cleiton Thiago, orienta a população para ficar de olho nos preços abusivos. “Estamos em uma situação delicada e é inadmissível que tais estabelecimentos ainda coloquem o lucro acima da saúde pública. Eu sei que no desespero a população em geral, muitas vezes, não percebe a gravidade de lucratividade excessiva. Mas, precisamos nos atentar”.

 

Ele lembra ainda que, de acordo com o artigo 39, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor, é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva, o que caracteriza como prática abusiva a cobrança de tais valores pelos laboratórios.

 

Vale lembrar que, de acordo com o inciso X, elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços caracteriza-se como prática abusiva. “Dependendo da situação, a prática pode ser considerada crime contra a economia popular nos termos da Lei 1.521 /1957”, ressalta o subsecretário.

 

É importante frisar que o Procon Campo Grande não se responsabiliza por eventuais mudanças nos preços ocorridos entre a realização da pesquisa e sua publicação e todas as pesquisas realizadas por esse órgão não devem ser utilizadas como meio de publicidade por nenhuma empresa citada.

 

PESQUISA TESTE DO COVID MARÇO-2021

Informais poderão consultar auxílio emergencial em abril; valores serão R$ 150, R$ 250 e R$ 375

Os trabalhadores informais poderão consultar, a partir de 1º de abril, se receberão a nova rodada do auxílio emergencial, informou hoje (19) a Dataprev, empresa estatal responsável por processar os pedidos.

 

As consultas poderão ser feitas no site Consulta Auxílio. Bastará o beneficiário digitar nome completo, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), nome da mãe e data de nascimento.

 

Na recriação do benefício, o governo não reabriu os pedidos de auxílio emergencial. Foi aproveitada a base de dados do ano passado e a atualização do cadastro no aplicativo Caixa Tem, que começou a ser feita no último domingo (14) e segue até o dia 31. A Dataprev apenas informará se o trabalhador informal que recebeu o auxílio em 2020 se enquadra nos novos critérios para continuar a ganhar o benefício neste ano.

 

Os participantes do Bolsa Família e os inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) não precisarão fazer a consulta. Eles receberão a nova rodada do auxílio emergencial automaticamente, desde que se encaixem nas exigências definidos pelo governo. Para o Bolsa Família, será pago o benefício de maior valor: o do programa social ou o auxílio emergencial.

 

Neste ano, as regras para o auxílio emergencial ficaram mais rígidas. O auxílio será pago em quatro parcelas a famílias com renda per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300). Os benefícios terão três valores: R$ 150 para pessoa que mora sozinha, R$ 250 para famílias geridas por homens ou casais e R$ 375 para famílias geridas por mães solteiras.

 

 

Fonte: Agência Brasil

Índice de Consumo das Famílias da Capital continua em crescimento, diz pesquisa

No mês de março, o índice ficou em 89,9 pontos, e, apesar de estar na chamada zona negativa, ou seja, abaixo, de 100 pontos, é similar ao valor de junho do ano passado, quando foi de 87,6.

 

“Devemos lembrar que, em junho de 2021, as pessoas estavam esperançosas de que a chamada primeira onda da epidemia estava passando, números de doentes baixando, comércio retomando atividades físicas com os cuidados recomendados. Havia um clima de otimismo e esperança, e essa mesma sensação pode estar por trás desses indicadores, com a chegada da vacina e sua aplicação na população”, explica a economista Daniela Dias.

 

O otimismo se reflete nos indicadores levantados pela pesquisa: 60% dos entrevistados acreditam que o responsável pelo domicílio terá alguma melhora profissional nos próximos seis meses e 43,2% estão mais confiantes em sua situação de emprego, em comparação com o mesmo período do ano passado.

 

No entanto, indicadores que levam em conta o consumo atual, consumo para bens duráveis ou perspectiva de acesso a crédito puxaram o índice para baixo.

 

O ICF é calculado levando em conta questões como a percepção do emprego e renda atuais, o nível atual de consumo e perspectiva de acesso ao crédito.

Prefeitura de Campo Grande prorroga por 15 dias proibição de corte de fornecimento de água

A Prefeitura de Campo Grande publicou no Diário Oficial (Diogrande) de ontem (18), o Decreto n. 14.674, que prorroga os efeitos do Decreto n. 14.383, de 16 de julho de 2020, mantendo a proibição de corte no serviço de fornecimento de água na cidade de Campo Grande-MS, por mais 15 dias, em virtude da pandemia da Covid-19 (coronavírus).

 

Conforme o documento:

 

“Art. 1º Fica prorrogado por mais 15 (quinze) dias todos os efeitos do Decreto n. 14.383, de 16 de julho de 2020, que dispõe sobre a proibição de corte no serviço de fornecimento de água na cidade de Campo Grande-MS, em virtude da Pandemia da Covid-19.

 

Art. 2º Este Decreto entra em vigor a partir da data de sua publicação, a partir de 19 de março de 2021.”