Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,20 por litro nas refinarias a partir de hoje

Petrobras anunciou na terça-feira (19) uma redução de R$ 0,20 no preço médio da gasolina vendida às distribuidoras de combustível. O reajuste vale a partir de amanhã (20), fazendo com que o litro fornecido pelas refinarias da estatal caia de R$ 4,06 para R$ 3,86. Não houve alteração no preço do diesel, cujo litro permanece em R$ 5,61 desde 18 de junho.

 

A redução do preço da gasolina é a primeira desde 15 de dezembro do ano passado. Naquele dia, a Petrobras reduziu o preço em R$ 0,10, de R$ 3,19 para R$ 3,09. Desde então, todos os reajustes aumentaram o preço do combustível.

 

Segundo comunicado divulgado pela empresa, “essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras”.

 

A estatal afirma que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repassar para os preços internos a volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

 

Com o reajuste anunciado hoje, a Petrobras afirma que a parcela de seu preço no valor pago pelo consumidor vai cair, em média, de R$ 2,96 para R$ 2,81, a cada litro vendido na bomba.

 

Valor da cesta básica na Capital hoje é de R$ 702,65 sendo 38% a soma de impostos

O Brasil é mundialmente conhecido por sua produção e exportação agropecuária. A importância do setor primário para a economia brasileira é grande, já que o setor envolve a agricultura, a pecuária, o extrativismo e a silvicultura, assim representando 27% do PIB de todas as riquezas que são geradas.

 

E mesmo o Brasil sendo líder na produção de diversos alimentos, tem sido cada vez mais difícil para o brasileiro conseguir colocar comida na mesa. No mês de junho, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apontou o aumento nos alimentos básicos da cesta básica em nove das 17 capitais pesquisadas.

 

Segundo o levantamento, entre maio e junho, as maiores altas ocorreram no Nordeste, nas cidades de Fortaleza (4,54%), Natal (4,33%) e João Pessoa (3,36%). São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo de R$ 777,01, seguido por Florianópolis R$ 760,41, Porto Alegre R$ 754,19 e Rio de Janeiro R$ 733,14.

 

Já em Campo Grande, o valor da cesta é de R$ 702,65, cerca de 38% desse valor está diretamente ligado aos impostos. Segundo o diretor do Observatório Econômico do Sindicato dos Fiscais Tributários Estaduais de Mato Grosso do Sul – Sindifiscal/MS -, Clauber Aguiar, se tirar o imposto, a cesta básica iria custar R$ 440. “A cesta está R$ 700, deste valor, R$ 260 representa impostos, então se tirássemos o imposto, essa cesta poderia estar sendo vendida hoje por R$ 440. Isso teria um impacto muito grande na mesa da nossa população, e seria possível se houvesse a isenção tributária de todos os produtos que envolvem a cesta básica. É claro que os tributos reduzidos seriam federais e estaduais, e não apenas o ICMS”, explicou.

 

Lei Kandir

 

A Lei Kandir foi promulgada em 1996, com o objetivo de reduzir os preços dos produtos possibilitando o crescimento da exportação do Brasil. Na época, ela isentou principalmente os produtos da produção do setor primário e isso alavancou e colocou o Brasil como maior produtor e exportador de açúcar, soja, carne bovina e corte de frango do mundo.

Segundo Clauber, com o pacto federativo em 1996 a União iria sobrepondo o papel dos Estados, na ocasião havia a previsão de uma compensação aos Estados pela perda do ICMS que era gerado na venda do produto. “Antes pagava ICMS agora não paga mais. Foi gerado ICMS para tudo aquilo que foi exportado, mas esse fundo de compensação que a união pactuou ali no momento da Lei Kandir, no primeiro e segundo ano funcionou bem, então aquilo que o estado deixou de arrecadar a união compensava, já no terceiro ano começou a diminuir e isso passou a ficar a cada vez mais difícil, o prejuízo para os Estados realmente cresceram muito”, lembra Clauber.

 

Até 2003, a Lei Kandir garantiu aos estados o repasse de valores a título de compensação pelas perdas decorrentes da isenção de ICMS, mas, a partir de 2004, a Lei Complementar 115 deixou de fixar o valor. “Quando foi em 2020 os Estados sentaram com a união e mensuraram um prejuízo de 65 bilhões de reais, e esse foi o valor que deixaram de passar para os Estados que era devido pela compensação da Lei Kandir”, explica Clauber.

 

Proposta Sindifiscal

 

O Sindifiscal/MS defende a redução de até 10% da Carga Tributária nesse setor onde em Mato Grosso do Sul essa redução representa menos de 0,05% de todas as receitas que o Estado gera. “A tributação desses alimentos e de todos os segmentos do setor primário é possível, e externamente observamos que realmente temos que trazer para mesa a reforma tributária para o atual governo Federal”, finaliza Clauber.

 

Rede hoteleira espera alta ocupação nas férias de julho, diz ABIH Nacional

O setor hoteleiro está com expectativas positivas em relação à ocupação dos hotéis durante as férias de julho. Levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) mostra que a expectativa é que a taxa de ocupação pode chegar a 100% em algumas cidades de Goiás.

 

Segundo a associação, os números apurados apontam para a continuidade da recuperação do setor que apresentou bons resultados em todas as regiões pesquisadas.

 

No Nordeste, os estados de Pernambuco e Ceará lideram com cerca de 70% de ocupação, seguidos pelo Piauí, com 69%, Paraíba, com 68%, Alagoas, com 67%, e Bahia, com 65%. No Maranhão, a expectativa é de que a taxa atinja 63%, Rio Grande do Norte, 52% e em Sergipe em torno de 42%.

 

 

No caso do Sudeste, as cidades históricas de Minas devem chegar a 85% de ocupação, enquanto Belo Horizonte tem previsão de ter 65%. A pesquisa aponta ainda que a média no interior de São Paulo deve ficar em 80%. Para as cidades do litoral, a taxa presumida oscila entre 40% e 45%. No Rio de Janeiro, espera-se ocupação de cerca de 70% da rede hoteleira e no Espírito Santo, 65%.

 

 

Em relação à Região Sul, os destaques ficam para as cidades de Gramado e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, que devem chegar até o final das férias com média de 80% da oferta de leitos. No o Paraná, segundo a pesquisa, a ocupação deve chegar a 75% nas cidades turísticas.

 

 

Para os destinos tradicionais da Região Centro-Oeste nesta época do ano, espera-se ocupação de 100% da disponibilidade de hospedagem nas cidades goianas de Caldas Novas e Aruanã e de 80% na histórica Pirenópolis. Ainda segundo a pesquisa, é provável a ocupação de 60% das vagas nos hotéis de Goiânia. Esse percentual deve-se principalmente ao turismo de compras e de negócios.

 

 

Nos estados de Mato Grosso e do Tocantins, a ocupação média deve ficar em 65%. No Distrito Federal, 55% e em Mato Grosso do Sul, a taxa de ocupação deve ficar em 50%.

 

 

Sobre a Região Norte, o destaque fica para o Acre, com 70%, seguidos pelo Amapá e Pará, com 65% dos quartos comercializados no período.

 

Dia dos Pais deve movimentar montante 5% maior que em 2021, de acordo pesquisa

O Dia dos Pais de 2022, comemorado no segundo domingo de agosto (14), deve movimentar um montante 5% maior que no ano de 2021, totalizando R$ 245,28 milhões entre compras e comemorações, de acordo com a pesquisa do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS) em parceria com Sebrae MS.

 

O gasto médio total será de R$ 360,54. Serão R$ 152,4 milhões em compras e R$ 92,8 milhões em comemorações. “É importante que o empresário esteja atento ao fato de que a maioria dos consumidores, 63%, pretende pagar à vista e, por isso, vai exigir descontos, mas o atendimento e a variedade também farão diferença no momento de decisão, além da possibilidade de parcelamento, que é opção apontada por mais de 38%”, alerta o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

 

Outro dado importante para o planejamento do lojista é sobre o que está chamando a atenção do consumidor. Para 42,4% são as vitrines, 29,4% se guiam por propagandas, 14,5% pela escolha da pessoa a ser presenteada e 12,8% as dicas de familiares.

 

De acordo com a pesquisa, dos entrevistados, 49,4% pretendem presentear na data e 40,9% vão comemorar. Quanto aos principais itens para presentear, destacam-se artigos de vestuário, perfumes e acessórios, sendo que 89,40% dessas compras serão realizadas em lojas físicas.

 

A economista do IPF-MS, Regiane Dedé de Oliveira, observa que “o pequeno aumento na perspectiva de gasto do consumidor para o Dia dos Pais ainda é reflexo do poder de compra reduzido pelo aumento no preço dos produtos”.

 

Quanto às comemorações, a maioria daqueles que irão comemorar, 79,60%, vai passar o dia reunido com o pai e comprarão ingredientes para o preparo de uma refeição e 16,20% comemorarão o dia em um restaurante ou similar.

 

Quanto aos que não vão presentear nesta data, a maioria, 53,70%, diz que o pai faleceu. Outros 11,80% dizem não ter contato com o pai; 10,80% que estão sem dinheiro e 6,10% desempregados.

 

Confira a pesquisa na íntegra: Pesquisa Dia dos Pais MS_2022

Setor de base florestal impulsiona contratações no 1º semestre em MS

O setor industrial de base florestal segue em ascensão, promovendo oportunidades e desenvolvimento sustentável em Mato Grosso do Sul. Segundo dados do Radar Industrial da Fiems, a indústria e a produção de celulose no estado, geraram juntas mais de 9 mil empregos formais durante o período de janeiro a maio deste ano. E a Eldorado Brasil, é um exemplo de companhia com forte ritmo de contratações, projetando Três Lagoas (MS) nacionalmente.

 

Com a economia mais robusta e fortalecida, Mato Grosso do Sul é um dos destaques em geração de oportunidades no país, e está entre os cinco estados com maior número de admissões com carteira assinada neste ano, segundo dados recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O estado criou 25.794 vagas de empregos de janeiro a maio deste ano, com um saldo positivo de 157.290 contratações (6.644 só em maio).

 

Com mais de 5 mil colaboradores em suas operações e escritórios internacionais, a Eldorado realizou neste primeiro semestre de 2022 mais de 600 novas contratações, com destaque para a área florestal. Geradora de oportunidades, em 2021 a empresa integrou ao seu time mais de 1.600 profissionais – e promoveu cerca de 900 pessoas internamente –, seguindo rigorosos protocolos sanitários em todo o processo seletivo, com foco na segurança dos candidatos e funcionários.

 

A Eldorado possui diversas ações socioambientais direcionadas às comunidades onde atua, contribuindo diretamente para o desenvolvimento sustentável da cidade e região. A empresa tem entre seus direcionadores a valorização de pessoas, e para continuar construindo sua história de sucesso, busca atrair talentos que ajudem a fazer o melhor, de maneira inovadora e com foco em resultados.

 

Fomento Técnico

 

A nova turma do programa de estágios ‘Super Talentos’, compõe uma das iniciativas da empresa, com o intuito de fomentar e promover o conhecimento técnico dos participantes, o primeiro contato com o ambiente corporativo e preparação para futuras vagas. Os estagiários têm a oportunidade de vivenciar o dia a dia da profissão, seja em suas atividades práticas ou no relacionamento interpessoal.

 

Ainda em julho uma turma de 22 jovens estará iniciando no programa. No Super Talentos os participantes recebem orientações de um tutor, que já atua na empresa e além de inspirar, compartilha conhecimento.

 

Capacitação da Liderança

 

O Programa Jornada da Liderança está na terceira turma e tem 98 participantes. O programa consiste em:

 

  • Experimentar – Colocar em ação: tarefas técnicas de aplicação prática, simulações, trabalhos em grupo.
  • Sentir – Histórias inspiradoras e reflexões pessoais no contexto histórico atual.
  • Conhecer – Ampliar a visão e consciência.

 

“Acreditamos no desenvolvimento das pessoas. Investindo na educação e no aprendizado dos colaboradores, potencializamos o resultado da empresa, geramos oportunidades diretas e indiretas na região além de contribuir para o crescimento das comunidades onde estamos presente”, explica Elcio Trajano Jr, diretor de Recursos Humanos, Sustentabilidade e Comunicação na Eldorado Brasil Celulose.

 

Nossa gente

 

“Três Lagoas me proporcionou realizar um de meus maiores sonhos de carreira. Estive fora da cidade por um período, mas com o crescimento do setor florestal local, em 2012 retornei, visando por novas oportunidades. E hoje faço parte do time Eldorado. Estou prestes a completar dois meses de empresa, e estou muito feliz e realizada profissionalmente”, relata a motorista carreteira, Maíra Novaes Mantovani.

 

“Estou com pouco mais de 7 anos na Eldorado, entrei como motorista e após um ano e seis meses surgiu a primeira oportunidade que eu buscava, e fui promovido a Líder de Transporte. Posso afirmar que, buscando se capacitar e tendo dedicação, a recompensa vem”, informa o supervisor de Operações de Transporte, Roberto Pires Soares.

 

Oportunidades

 

A Eldorado Brasil inicia o mês de julho com boas novas para quem busca uma recolocação no mercado de trabalho, e que quer fazer parte do time. A empresa está recrutando talentos para diversas áreas de atuação, e está com 100 vagas disponíveis para contratação imediata. Para conhecer as vagas e realizar cadastro de currículos, os interessados devem acessar o site www.eldoradobrasil.com.br, e clicar na aba ‘Trabalhe Conosco’, ou entregar o currículo em um dos escritórios da empresa:

 

  • Água Clara (MS): Rua Primeiro de Maio, nº 01 – Jardim Nova Água Clara;
  • Inocência (MS): Avenida Três Lagoas, nº 536 B – Centro;
  • Selvíria (MS): Avenida Rotary Club, nº 750 – Centro.
  • Bataguassu (MS): Rodovia BR 267 (km 32), sentido Campo Grande (antigo Haras Mula Preta).

 

Além do perfil técnico específico para cada função, a Eldorado busca profissionais sem distinção de raça, cor, gênero ou condição física, que tenham o compromisso em atuar na mais moderna e sustentável fábrica de celulose do mundo, com tecnologia avançada nas áreas florestais e industriais e inovação em logística.

 

Valor Bruto da Produção Agropecuária de 2022 está estimado em R$ 1,241 trilhão

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2022, com base nas informações de junho, atinge R$ 1,241 trilhão, 1,6% acima do obtido em 2021. As lavouras, com faturamento de R$ 875,50 bilhões, foram as principais responsáveis pelo crescimento do VBP, e apresentaram crescimento real de 5,2%. Sua participação no VBP é de 70,0%, e a pecuária 30,0%.

 

A pecuária teve uma retração de 6,2%, e seu valor é de R$ 365,71 bilhões. Pode-se atribuir esta redução do valor da pecuária à queda dos preços internos que têm-se mostrado acentuada, principalmente para suínos, bovinos e frangos.

 

 

O melhor desempenho do VBP ocorreu em soja, milho, cana-de-açúcar, café e algodão. Esses são os mais bem classificados entre os produtos analisados.

 

Os preços têm sido decisivos para esses resultados. Representam 59,4% do VBP total. A esses, somam-se outros, cujo destaque se deve à elevação do VBP, embora os valores absolutos não sejam tão expressivos. Este conjunto é representado por banana, batata-inglesa, feijão, tomate e trigo, que têm peso relevante no IPCA.

 

Um grupo pequeno de produtos, formado por arroz, cacau, laranja, uva e soja, teve retração do valor da produção, devido a preços mais baixos. Entretanto, para alguns desses, como soja e arroz, a redução se deve à seca, que atingiu Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul

 

Como tem sido mostrado em relatórios anteriores, o VBP regional é liderado por cinco estados: Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás, que contribuem com 63,0% do VBP nacional.

 

Confira as informações detalhadas sobre o VBP.


>> VBP Brasil

>> VBP Resumo

>> VBP Regional

>> Dashboard VBP

Procon inicia fiscalização de postos para garantir queda no ICMS dos combustíveis

A Superintendência de Orientação de Defesa do Consumidor (Procon-MS) iniciou hoje (11) a fiscalização dos postos de combustíveis na Capital para verificar se a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 17% na gasolina e etanol está sendo praticada nos estabelecimentos.

 

O decreto foi publicado na quarta-feira passada (06) e prevê que a gasolina, que tem alíquota de ICMS de 30% será reduzida para 17%; o etanol que era de 20% passará para 17%, assim como telecomunicações de 29% para 17%, e energia elétrica que chegava até 25% fica em 17%. As exceções serão o diesel que já tem alíquota de 12%, a menor do País desde o ano passado, e o gás de cozinha que também é de 12%. Estes produtos não terão as alíquotas elevadas.

 

De acordo com o segmento isto deve representar ao consumidor uma queda de R$ 0,60 no preço da gasolina e R$ 0,13 no álcool. Segundo o setor, a queda no preço da gasolina vai acontecer gradativamente ao longo desta semana, assim que houver a troca de produtos nos postos. A medida vai representar perdas de R$ 692 milhões até o final do ano para os cofres do Estado e R$ 173 milhões para os municípios, que recebem os repasses do Governo.

 

Ação

De acordo com o superintendente do Procon-MS, Rodrigo Vaz já foi iniciada a pesquisa e fiscalização em postos de Campo Grande. O objetivo da ação, segundo ele é verificar se houve aumento abusivo nos preços, se foi feito o repasse de queda, se houve permanência do valor mesmo com a redução do imposto. Após as verificações, os postos que não estiverem cumprindo com a determinação serão notificados ou então dependendo da gravidade da penalidade, já será lavrado o auto de infração.

 

Inflação para famílias com renda mais baixa é de 0,62% em junho, segundo o IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, ficou em 0,62% em junho deste ano, percentual acima dos observados em maio (0,45%) e em junho do ano passado (0,60%).

 

Segundo dados divulgados hoje (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC acumula 5,61% no ano e 11,92% em 12 meses.

 

Inflação

 

Em junho, o INPC ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país: 0,67%. Apesar disso, nos acumulados do ano, o IPCA apresentou valores mais baixos: 5,49% no ano e 11,89% em 12 meses, respectivamente.

 

Em junho último, os produtos alimentícios medidos pelo INPC tiveram inflação de 0,78% ante 0,63% de maio. Os não alimentícios registraram 0,57% em junho ante 0,39% em maio.

 

 

AGÊNCIA BRASIL